Uma das notícias que mais repercutiu no Brasil nos últimos dias foi o caso do empresário Renê da Silva Nogueiro Júnior, de 47 anos, preso desde a última segunda-feira (11/8) acusado de assassinar o gari Laudemir de Souza Fernandes, 44, em Belo Horizonte. Ele já acumula um histórico de mentiras e falsas qualificações, desde sua formação em Harvard como a condição de maçom.
Renê Júnior havia ingressado na Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira (OCIM) em outubro de 2024 e até ostentava um título na Academia de Letras, História e Genealogia da entidade. No entanto, após o assassinato, a OCIM o expulsou, afirmando que repudiava "atos de violência" e buscava "valorizar a vida e a dignidade humana".
Mas o mais grave é que, durante sua posse na OCIM, Renê se apresentou como maçom, usando esta falsa condição para se promover. A Grande Loja Maçônica de Minas Gerais emitiu uma nota oficial desmentindo qualquer vínculo com ele, esclarecendo que sua presença no Templo Nobre ocorreu apenas em um evento público da OCIM – sem qualquer relação com a instituição maçônica.
HISTÓRICO DE MENTIRAS E CRIMES:
Não foi a primeira vez que Renê Júnior usou credenciais falsas. Investigadores apontam que ele já se envolveu em outros crimes, incluindo estelionato e falsidade ideológica, usando títulos que não possuía para ganhar influência e acesso a círculos sociais e empresariais.
Agora, com a prisão por homicídio, sua farsa desmoronou. Enquanto a Justiça investiga o assassinato do gari, fica claro que Renê Júnior não só mentia sobre suas qualificações, mas também usava essas mentiras para se infiltrar em espaços que não lhe pertenciam.
Com mais de 30 mil seguidores no Instagram, se apresentaca como cristão, patriota, além de um extenso currículo mentiroso: a PUC-Rio desmentiu que ele tivesse graduação ou MBA pela instituição e sua vinculação com Harvard era pura invenção. Agora esperamos que a justiça seja feita.
Fonte: Facebook_Curiosidades da Maçonaria
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CURIOSIDADES DA MAÇONARIA
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