1. Patrono da Maçonaria simbólica e primitiva, que usa esse nome.
São João Batista São João Evangelista
2 - Na Franco-maçonaria se presta especial tributo aos dois São João das Escrituras:o Batista, o Evangelista, ambos considerados seus santos patronos.
3 - Por herança recebida dos membros das organizações de ofício, que tradicionalmente costumavam comemorar os solstícios, essa prática chegou à Maçonaria moderna, mas já temperada pela influência da Igreja sobre as corporações operativas.
Como as datas dos solstícios são 21 de junho e 21 de dezembro, muito próximas das datas comemorativas de São João Batista (24/6) e de São João Evangelista (27/12), elas acabaram por se confundir com estas, entre os operativos, chegando à atualidade.
Hoje a posse dos Grão-Mestres das Obediências e dos Veneráveis Mestres das Lojas realiza-se a 24 de junho, ou em data bem próxima; e como é de conhecimentos dos Irmãos, a primeira Obediência maçônica do mundo foi fundada em 1717, no dia de São João Batista.
Graças a isso, muitas corporações, embora houvesse um santo protetor para cada um desses grupos profissionais, acabaram adotando os dois São João como padroeiros, fazendo chegar esse hábito à moderna Maçonaria, onde existem, segundo a maioria dos ritos, as Lojas de São João, que abrem os seus trabalhos à Glória do Grande Arquiteto do Universo e em honra a São João nosso patrono englobando, aí, os dois santos.
No templo maçônico, essas datas solsticiais estão representadas num símbolo, que é o Círculo entre Paralelas Verticais e Tangenciais. Este significa que o Sol não transpõe os trópicos, o que sugere, ao maçom, que a consciência religiosa do Homem é inviolável; as paralelas representam os trópicos de Câncer e de Capricórnio e os dois São João.
Tradicionalmente, por meio da noção de porta estreita, como dificuldade de ingresso, o maçom evoca as portas solsticiais, estreitos meios de acesso ao conhecimento, simbolizados no círculo cósmico, no círculo da vida, no zodíaco, pelo eixo Capricórnio-Câncer.
A porta corresponde ao início, ou ao ponto ideal de partida na elíptica do nosso planeta, nos calendários gregorianos e também em alguns pré-colombianos, dentro do itinerário sideral. O homem primitivo distinguia a diferença entre duas épocas, uma de frio e uma de calor, conceito que, inicialmente, lhe serviu de base para organizar o trabalho agrícola. Graças a isso é que surgiram os cultos solares, com o Sol proclamado - como fonte de luz e calor - o rei dos céus e o soberano do mundo, com influência marcante sobre todas as religiões e crenças posteriores da humanidade. E. desde a época das antigas civilizações, o homem imaginou os solstícios como aberturas opostas do céu, como portas onde o Sol entrava e saía, ao terminar o seu curso, em cada círculo tropical.
A personificação de tal conceito, no panteão romano, foi o deus Janus, representado como divindade bifásica, graças à sua marcha pendular entre os trópicos; o seu próprio nome mostra essa implicação, já que deriva de janua, palavra latina que significa porta. Por isso, ele era, também, conhecido como Janitur, ou seja, porteiro, sendo representado com um molho de chaves na mão, como guardião das portas do céu. Posteriormente, essa alegoria passaria, através da tradição popular cristã, para São Pedro, mas sem qualquer relação com o solstício. Janus era um deus bicéfalo, com duas faces simetricamente opostas, cujo significado simbolizava a tradição de olhar, uma das faces, constantemente, para o passado, e a outra, para o futuro.
Os Césares da Roma imperial, em suas celebrações e para dar ingresso ao Sol nos dois hemisférios celestes, antepunham o deus Janus, para presidir todos os começos de iniciação, por atribuir-lhe a guarda das chaves. Tradicionalmente, tanto para o mundo oriental, quanto para o ocidental, o solstício de Câncer ou da Esperança, alusivo a São João Batista (verão no HN e inverno no HS) é a porta cruzada pelas almas mortais e, por isso, chamada Porta dos Homens, enquanto que o solstício de Capricórnio, ou do Reconhecimento, alusivo a São João Evangelista (inverno no HN e verão no HS), é a porta cruzada pelas almas imortais e, por isso, denominada Porta dos Deuses. Para os antigos egípcios, o solstício de Câncer (Porta dos Homens) era consagrado ao deus Anúbis; os antigos gregos o consagravam ao deus Hermes. Anúbis e Hermes eram, na mitologia desses povos, os encarregados de conduzir as almas ao mundo extraterreno.
A importância dessa representação das portas solsticiais pode ser encontrada com auxílio do simbolismo cristão, pois, para o maçom, as festas solsticiais são, em última análise, as festas de São João e de São João Evangelista. São dois São João e há, aí, uma evidente relação com o deus romano Janus e suas duas faces: o futuro e o passado, o futuro que deve ser construído à luz do passado. Sob uma visão simbólica, os dois encontram-se num momento de transição, com o fim de um grande ano cósmico e o começo de um novo, que marca o nascimento de Jesus: um anuncia a sua vinda e o outro propaga a sua palavra. Foi a semelhança entre as palavras Janus e Joannes (João, que, em hebraico é Ieho-hannan, graça de Deus) que facilitou a troca do Janus pagão pelo João cristão, com a finalidade de extirpar uma tradição pagã, que se chocava com o cristianismo.
E foi desta maneira que os dois São João foram associados aos solstícios e presidem às festas solsticiais. Continua, aí, a dualidade, princípio da vida: diante de Câncer, Capricórnio; diante dos dias mais longos, do verão; os dias mais curtos, do inverno; diante de São João ‘do inverno’, com as trevas, Capricórnio e a Porta de Deus; o São João ‘do verão’, com a luz, Câncer e a Porta dos Homens (vale recordar que, para os maçons, simbolicamente, as condições geográficas são, sempre, o do Hemisfério Norte).
4. Lojas de São João:
As Oficinas dos três primeiros graus são chamadas, na Maçonaria, Lojas azuis ou Lojas de São João.
Os dois termos estão muito ligados entre si, pois o simbolismo conhece três cores azuis, uma que emana do vermelho, outra, do branco, e a terceira que se une ao preto..., o que corresponde às Maçonarias azul, vermelha, preta e branca. De outro lado, essas três modalidades da mesma cor estão ao mesmo tempo unidas tanto nos três graus da iniciação antiga como no tríplice batismo cristão, pois... São João Batista batiza na água (azul), para inspirar a penitência: é uma preparação para um segundo batismo que ele anuncia e que Jesus Cristo dará por meio do Espírito Santo e do fogo. Daí se vê desde então por que as Lojas azuis constituem os três primeiros degraus, na humildade e no abandono do mundo profano, no sentido da regeneração operada mais tarde, pelo fogo (Ignis- Cordeiro). Naturalmente, a esse simbolismo de cores veio juntar-se o de São João.
Na obra muito conhecida de Samuel Prichard, aparecida em Londres, em 1730, Masonry Dissected, podem-se ler as seguintes perguntas e respostas: P. - De onde vens? R. - Da Santa Loja de São João. P. - Que recomendações trazes dela? R. - As recomendações que trago dos Verdadeiros e Veneráveis Irmãos e Companheiros da Verdadeira e Santa Loja de São João, de onde venho, e vos saúdo três vezes de todo o coração. Paul Naudon, numa obra recente sobre Les Loges de Saint-Jean procurou mostrar as relações existentes entre a Maçonaria e os dois São João.
Este interessante estudo é, além disso, mais histórico e filosófico do que propriamente simbólico e é este último plano que mais nos interessa: Qual São João a Maçonaria quis honrar dando seu nome às sua Lojas azuis, tanto no passado para a Loja de Companheiros construtores, como na Maçonaria moderna para as oficinas dos três primeiros graus?
O Irmão E. F. Bazot escreve a propósito:
“quanto ao São João que os maçons tomaram por patrono, não pode ser nem São João Batista nem João Evangelista, que não têm, nem um nem outro, qualquer relação com a instituição filantrópica da Maçonaria.
Convém pensar, como pensam os irmãos mais filósofos e mais esclarecidos, que o verdadeiro patrono das lojas é São João, o Esmoler, filho do rei de Chipre, que, no tempo das Cruzadas, deixou sua pátria e a esperança do trono, para ir a Jerusalém dispensar os mais generosos socorros aos peregrinos e cavaleiros. João fundou um hospital e instituiu irmãos para cuidar dos enfermos, dos cristãos feridos e distribuir auxílios pecuniários aos viajantes que vinham visitar o Santo Sepulcro. João, digno por suas virtudes de se tornar patrono de uma sociedade, cujo único objetivo é a beneficência, expôs mil vezes a sua vida para fazer o bem. A morte o colheu em meio aos seus trabalhos, mas o exemplo de suas virtudes para seus irmãos, que fizeram de sua imitação um dever. Roma o canonizou sob o nome de São João, o Esmoler, ou São João de Jerusalém; e os maçons, cujos templos arrasados pela barbárie, ele havia recuperado, o acolheram de comum acordo para seu protetor.”
Paul Nadom rejeita com uma frase tanto desdenhosa essa opinião de Bazot que, evidentemente, ao dar à Ordem o único objetivo da beneficência, esquece que a Maçonaria é antes de tudo uma técnica de realização espiritual.
É possível que a origem da afirmação de Bazot esteja, como diz Paul Naudon, no Discurso de Ramsay: (...) Nossa Ordem (a Maçonaria) está intimamente ligada aos cavaleiros de São João de Jerusalém. Desde então nossas Lojas trouxeram o nome de Lojas de São João.
Trata-se, então de uma outra Maçonaria que não a dos três primeiros graus e se Bazot cometeu um erro, foi o de dar o patronímico de São João de Jerusalém às Lojas azuis, enquanto Ramsay se referia a uma outra Maçonaria, isto é a dos graus irlandeses ou escoceses.
Na realidade, os Santos patronos da Ordem Maçônica são São João, o Precursor, e São João Evangelista, estando um e outro em estreita relação com Janus, deus dos romanos, deus das corporações de artífices ou Collegia fabrorum, que celebravam em sua honra as duas festas solsticiais do inverno e do verão.
Johanan significa simultaneamente misericórdia de Deus e louvor de Deus, aplicando-se esses dois sentidos, respectivamente, ao Batista e ao Evangelista. René Guénon, a propósito, observou com propriedade que a misericórdia é evidentemente descendente e o louvor, ascendente, o que nos leva ainda à sua relação com as duas metades do ciclo anual. Quer dizer, às festas solsticiais de São João de Inverno e de São João de Verão (27 de dezembro e 24 de junho). O número sete é o número próprio dos dois Santos; no batistério da Igreja de São João de Latrão em Roma, vêem-se em torno de sua estátua de prata, sete cervos do mesmo metal, imagem dos sete dons do Espírito Santo, recebidos no batismo. Convém lembrar, a propósito, que ninguém pode ser recebido numa Loja de São João sem a presença de sete maçons.
Em certas pinturas de São João Evangelista podemos ver o mesmo cercado por sete formas de igrejas, simbolizando esse número o mistério que envolve as verdades encerradas no Livro Divino. Seria fácil desenvolver as muitas relações existentes entre a simbólica cristã joanista e as Lojas de São João, mas queremos chegar ao elo, e este é o termo iniciático exato, existente entre os dois São João e Janus.
Janus, na mitologia romana, os sacerdotes o invocavam como o deus dos deuses. Ninguém entrava no céu se ele não abrisse a porta e que ele abria também a marcha das estações do ano e das revoluções celeste, daí o seu nome Janitor, o porteiro do céu. Mais tarde, Janus tornou-se, junto ao romanos, o guia das almas. As festas solsticiais de Janus foram convertidas nas festas de São João de Inverno e de São João de Verão.
È importante citar que Janus tinha duas faces. Era deus dos artífices construtores, quer dizer dos homens de ofício, cuja iniciação resulta nos pequenos mistérios, Janus é cristianizado e torna-se patrono sob o vocábulo dos dois São João (que, em suma, são apenas duas modalidades de um único e mesmo ser), das Lojas de construtores da Idade Média, celebrando-se suas festas nos dias 27 de dezembro e 24 de junho. Parece-nos igualmente útil mencionar que no simbolismo maçônico operativo, que é transmitido na Maçonaria anglo-saxônica encontra-se uma figuração dos dois São João, representada por um círculo, tendo em seu centro um ponto, trazendo o círculo duas tangentes paralelas. Esse círculo é considerado como uma figura do ciclo anual, correspondendo então os pontos de contato dessas duas tangentes, diametralmente opostas uma à outra, aos dois pontos solsticiais. Não se poderia esquecer tampouco que Janus, deus das portas celestes e a quem é consagrado o mês de janeiro, tem entre os seus atributos uma chave, que simboliza o instrumento que permite abrir as portas, as barreiras, em busca de um conhecimento mais perfeito, mais profundo do Esoterismo.
Essa chave tornou-se um cetro em certas representações de Janus, sendo esses dois atributos também do Cristo: O Clavis David, et sceptrum domus Isräel!... Sois, ó Cristo esperado, a Chave de Davi e o cetro da casa de Israel. Abris e ninguém pode fechar, e quando fechais, ninguém poderá abrir... Esse canto de ofício romano de 20 de dezembro canta, ao mesmo tempo em que anuncia a festa do Evangelista, o solstício do inverno, cuja porta é aberta com a chave de Janus, a vinda do Salvador que será batizado pelo Precursor e que dará a Pedro o poder das chaves: a de ouro e a de prata. Uma e outra são as chaves dos pequenos mistérios e dos grandes mistérios; representam a abertura para os mundos temporal e espiritual. Pedro possui a chave da Salvação. João, sendo Janus, traz a chave da Libertação. A esse título, não pode ser senão o Santo patrono das Lojas Maçônicas onde, ao mesmo tempo em que se edifica na fraternidade o Templo ideal, o iniciado tende, por meio de um segundo nascimento (a Mestria) à realização integral, ao retorno ao Adão kadmon primordial. (Do livro: A Franco- Maçonaria Simbólica e Iniciática, Jean Palou).
5. No site lojas maçônicas encontramos o trabalho do Irmão Silva Pinto, que assim se posiciona sobre o assunto:
No item XXII, dos Regulamentos Gerais das Constituições de Anderson, de 1723, e com elas publicados, o dia que os maçons operativos do passado tinham escolhido para a reunião anual era o de São João Batista, em 24 de junho, ou opcionalmente, no dia de São João Evangelista, em 27 de dezembro. Mas, com ênfase ao primeiro. Aliás, notar que a fundação da Grande Loja de Londres, em 1717, ocorreu precisamente nesse dia, 24 de junho. Veja-se como vem redigido esse cânone dos Regulamentos Gerais, aprovados, pela segunda vez, no dia de São João, 24 de junho de 1721, por ocasião da eleição do Príncipe João, duque de Montagu, para Grão-Mestre: XXII. Os irmãos de todas as Lojas de Londres e Westminster e das imediações se reunirão em uma Comunicação Anual e Festa, em algum lugar apropriado, no Dia de São João Batista, ou então no Dia de São João Evangelista, como a Grande Loja pensa em fixar por um novo Regulamento, pois essa reunião ocorreu nos anos passados no Dia de São João Batista. Razões Esotéricas: Só por uma segunda opção a reunião e festa ocorreriam, portanto, no dia 27 de dezembro, na festa do outro São João. Mas, por quê? O porquê dessa alternativa tem uma explicação esotérica, que remonta às prováveis origens da Maçonaria, aos Collegiatti Fabrorum dos romanos.
A esses colégios de artesãos, de diferentes ofícios, pertenciam os da construção. Eles acompanhavam as tropas romanas, para o trabalho de reconstrução e instalação da administração imperial, nas terras conquistadas e colonizadas. E com eles ia a sua religião ou religiões, para ser mais exato, ainda que entre os romanos a predominante fosse a da adoração à Mitra, que era representado por uma figura humana. No lugar da cabeça, um Sol. Havia muitos outros deuses, notadamente, o de Janus, uma figura de duas cabeças coladas e opostas, cada uma olhando em sentido contrário a da outra, e que simbolizavam: uma, o solstício da entrada do verão (24 de junho, HN); a outra, o solstício da entrada do inverno (27 de dezembro, HN). Esses solstícios estão sempre presentes, nas festas pagãs, porque vinculados à Natureza. É aí que encontramos uma provável explicação histórica para os festejos juninos e os natalinos, a que a nova religião romano-cristã, não podendo desenraizar dos costumes populares, o mínimo que conseguiu foi a substituição. Todavia, no seio da Maçonaria operativa, mesmo sob tal disfarce, ambas as datas sobreviveram, em face do conteúdo esotérico de seus significados.
Não esquecer que os colégios, principalmente, os dos construtores, seriam depositários dos conhecimentos e dos mistérios de antiqüíssimas sociedades iniciáticas, todas praticantes de ritos solares. 5. Complementos: Festas de São João: São duas grandes festas anuais que a Maçonaria costuma celebrar em honra a São João Batista e São João Evangelista, considerados seus Patronos. Correspondem ambas à época dos solstícios e por isso também chamadas festas solsticiais. No Hemisfério Norte tem lugar a do verão, dedicada a São João Batista no dia 24 de junho, e a outra, no inverno, e dedicada a São João Evangelista em 27 de dezembro. No Hemisfério Sul é o contrário. (...)
Conta a lenda que, quando a Terra Santa foi invadida pelos bárbaros, as Lojas do Oriente sofreram devastadora perseguição e foram fechadas.
Mas os maçons não esmoreceram, se reorganizaram e levantaram a sugestão para a instauração de um Concílio que deveria ser celebrado na cidade de Benjamin, onde, depois de diversos entendimentos, ficou decidido entre os próceres (importantes) maçons enviar uma deputação (pessoas encarregadas de uma missão especial) ao Irmão Eminente, que era João Evangelista, bispo de Éfeso, rogando-lhe aceitar o cargo de Grão-Mestrado das Sete Lojas reunidas. Isso sucedeu no Oriente.
Esse Venerável Irmão respondeu que a sua idade e as forças combalidas pelas lutas anteriores não lhe davam ânimo para assumir tal encargo e responsabilidade dele decorrentes, ainda mais naquele tempo de refregas com os inimigos da fé cristã e da Ordem Maçônica.
Apesar disso, mas em nome do seu grande amor à ‘Divina Causa’, aceitou o cargo de presidir a Maçonaria com sabedoria, prudência, cuidado e afetividade, empregando com inteligência os mesmos métodos de João Batista.
Desde então os maçons dedicaram os seus trabalhos aos dois Veneráveis - S. João Evangelista e São João Batista.
As duas denominações solsticiais consagradas aos dois Santos compreendem as duas datas solsticiais festejadas anualmente pela Maçonaria - 24 de Junho e 27 de Dezembro. (REFS).
6. Rituais: (...) o corpo que aí vedes representa nosso Mestre e Protetor, S. João Batista, friamente assassinado. (RA). (V. Ágape Maçônico, Equinócio, Festas Solsticiais, João Batista, João Evangelista, Padroeiro, Patrono, Rituais Especiais, Solstício).
(*) O Ir. João Ivo Girardi da Loja Obreiros de Salomão nr. 39 (Blumenau) dominicalmente está no JB News,enfocando um dos mais de 3.000 verbetes de sua obra de 700 páginas. “Vade-Mécum Maçônico – Do Meio-Dia à Meia-Noite”.
Fonte: JBNews - Informativo nº 288 - 12.06.2011
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