Eis que de repente a viagem começou e eu por ela não tinha dado, ou melhor, por ela eu não queria dar.
Agora do silêncio da espera algo irrompia e de súbito uma mão para mim se estendeu.
De onde vinha e ou de quem era, isso agora não importava, o que contava era que a tal viagem para que eu me preparara agora já estava a acontecer.
A caminho, e de caminho, a uma porta, eu fui dar, e na consciência eu fui bater.
Que consciência?
A consciência de que esta viagem tinha de ser feita de uma forma leal e sentida, por isso se o sítio escuro, tinha de ser, porque haveria eu de os olhos querer usar.
Bem voltando à Porta, a que eu tinha ido dar, para a conseguir ultrapassar um segredo me foi contado.
- Não, claro que o não posso
revelar. Lembrem-se, esta foi a viagem ao meu interior e só para mim ela faz
sentido e significado consegue ganhar.
Depois de, no tal segredo, as respostas ter recebido, foi um tormento, ali logo concedido, mais fundo eu tinha que descer e numa gruta entrar.
Depois de muito andar, e por paredes estreitas ter passado, a um Grande Templo eu cheguei.
Assim e já dentro do Grande Templo eu me encontrar, quando de repente, para além de quem a mão me dava e os segredos me descortinava, uma voz forjada pela Sabedoria, pela Força e Beleza do conhecimento e saber, se fez ouvir, e comigo começou a falar.
- Quem tu és, porque aqui queres entrar?
- Não sabes que este é um Mundo reservado apenas a quem o merece ter.
Depois de, no tal segredo, as respostas ter recebido, foi um tormento, ali logo concedido, mais fundo eu tinha que descer e numa gruta entrar.
Depois de muito andar, e por paredes estreitas ter passado, a um Grande Templo eu cheguei.
Assim e já dentro do Grande Templo eu me encontrar, quando de repente, para além de quem a mão me dava e os segredos me descortinava, uma voz forjada pela Sabedoria, pela Força e Beleza do conhecimento e saber, se fez ouvir, e comigo começou a falar.
- Quem tu és, porque aqui queres entrar?
- Não sabes que este é um Mundo reservado apenas a quem o merece ter.
- Porque te julgas merecedor de
nele entrar?
- Não sabes, e já não ouviste
contar, que quem aqui entra para trás já não pode regressar?
- Tens a consciência que com o
Sagrado não se pode brincar e que se o caminho continuares a garganta te irei
cortar, se daqui revelares o que vires e escutar?
- Que pavor, ou talvez não! - Na verdade era ali que eu queria estar, e para aquela viagem eu me tinha preparado, como podia sequer ficar assustado?
Em frente decidi ir e com a verdade me armar, nada tinha a temer por ali conseguir chegar, mas então com uma regra fui confrontado, para de mim mais saber, ia ter de ser julgado.
Alexandre T.
Fonte:a-partir-pedra.blogspot.com.br
- Que pavor, ou talvez não! - Na verdade era ali que eu queria estar, e para aquela viagem eu me tinha preparado, como podia sequer ficar assustado?
Em frente decidi ir e com a verdade me armar, nada tinha a temer por ali conseguir chegar, mas então com uma regra fui confrontado, para de mim mais saber, ia ter de ser julgado.
Alexandre T.
Fonte:a-partir-pedra.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário