Em 03/08/2018 o Respeitável Irmão Juarez Bretas Armond, Loja Vale do Peruíbe, REAA, GOEB-GOB, Oriente de Nova Viçosa, Estado da Bahia, solicita os seguintes esclarecimentos:
POSTURA COM O MALHETE – VENERÁVEL MESTRE
O Venerável Mestre quando de posse do malhete o segura não pelo cabo. Faz um sinal com os dedos polegar, indicador e médio (como se fosse um revolver) e o tampa com a mão esquerda quando na presença do Grão-Mestre antes de lhe passar, e nas seções. Isso está correto?
Depois de aproximados trinta anos de pesquisa em documentos autênticos, fragmentos e obras espúrias, eu diria... Sem comentários!
É simplesmente impressionante a capacidade que alguns têm para inventar procedimentos tornando a nossa Sublime Instituição num palco de atitudes ritualísticas completamente sem nexo algum. Obviamente, quero acreditar que o que me é relatado não esteja previsto no ritual.
Essa espécie de sinal que o Irmão menciona é qualquer coisa ligada às raias do absurdo.
Ora, ora, ora... O Venerável ao passar simbolicamente o malhete ao Grão-Mestre, simplesmente o faz com naturalidade, o apresentando com a mão direita numa atitude educada e sem nenhuma “firula ritualística”.
Ainda hoje respondi uma questão mencionando que não se faz nenhum sinal com objeto de trabalho, então essa descrição que me é apresentada como fosse o malhete “um revolver” (sic) é puro exibicionismo e atitude sem procedência na liturgia maçônica.
De resto e segundo o seu relato, o que se pode dizer é que isso não é correto!
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br
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