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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

quarta-feira, 15 de julho de 2015

PARA QUE NOS REUNIMOS AQUI?

CONSIDERAÇÕES SOBRE O RITUAL PARA QUE NOS REUNIMOS AQUI? – (CRISE DE IDENTIDADE) 

“Para que nos reunimos aqui? Para combater o despotismo, a ignorância, os preconceitos e os erros. Para glorificar a Verdade e a Justiça. Para promover o bem-estar da Pátria e da Humanidade, levantando Templos à Virtude e cavando masmorras ao vício”. 

Antes de entrarmos no assunto que queremos expor, vale a pena voltarmos no tempo. Levando em conta que a solidez, a beleza, a harmonia e a retidão das edificações são reflexos da qualidade de seus alicerces, voltaremos a visitar, ainda que rapidamente, alguns episódios de nossas fundações. 

Vemos uma câmara interior iluminada por velas e archotes. Sentimos no ar a emanação de incensos e nos ouvidos o timbalar de sinos. Aos pés dos altares e entre as colunas dos antigos Templos da Suméria, da Babilônia, da Caldéia, do Egito e da Grécia entre tantas civilizações de outrora, sacerdotes iniciados em Mistérios ancestrais preparavam um grupo de noviços para entrarem nos primeiros portais de suas novas vidas. 


A seleção destes novos obreiros dava-se por meio de análise de seus méritos, qualidades, inteligência e iniciativa na vida profana. Os noviços, apesar de não comungarem do conhecimento dos rituais, sinais e símbolos, já sabiam desde o momento de sua seleção e iniciação o que os esperava dali para frente: tornarem-se sacerdotes, conhecedores da astronomia, da medicina, da matemática, da geometria e tantas outras ciências daqueles tempos. 

Agora, estamos sob o monte do Templo, na Jerusalém assolada pelas Cruzadas, homens encapuzados e semi despidos, caminhavam sobre um piso quadriculado em preto e branco, conduzidos por cavaleiros trajados de túnicas e paramentados com sinais misteriosos aos olhares de estranhos. 

Vindos de várias famílias nobres da Europa medieval, naquele momento, nada compreendiam das palavras ritualísticas que escutavam. Porém todos sabiam o porquê de sua Iniciação naquela Ordem de Cavaleiros: encontrar e guardar o Tesouro do Templo além de proteger os segredos da Ordem.

Chegamos à sala dos fundos de uma taverna, igual a muitas outras na Londres entre os anos 1600 e 1700, a guilda ou corporação dos pedreiros estava reunida. Ao fundo, uma grande mesa era ocupada pelo Mestre daqueles maçons-livres, como se auto denominavam. Junto às paredes laterais, os bancos ocupados pelos outros obreiros da guilda formavam um “U” com a grande mesa. No outro extremo, a pesada porta, sempre guardada por um dos obreiros, estava entreaberta neste momento, dando passagem a três jovens com o dorso nu, vendados e atados entre si que caminhavam em direção à grande mesa. Era o momento de sua Iniciação naquela guilda. Haviam sido recomendados pelos outros membros como candidatos a Aprendizes. 

Nenhum dos três conseguia decifrar os sons, as palavras e os objetos daquele ambiente. Porém todos sabiam que, a partir daquele momento, iniciariam uma nova vida, aprendendo os segredos da construção, trabalhando com um mesmo objetivo e auxiliando-se mutuamente nas diversas funções do canteiro de obras. 

Filadélfia, Estados Unidos da América, fins do século 18 e início do século 19. O país havia recém conquistado sua Independência da metrópole inglesa e as antigas colônias, agora chamadas de Estados Unidos, esforçavam-se do sentido de solidificar o seu amálgama. 

Em uma casa de estilo rural, a sala de jantar iluminada por velas dava lugar a uma reunião de homens vestidos de negro trazendo aventais sobrepostos à sua vestimenta. Dentro do “U” formado pela mesa ocupada pelo líder da reunião e os bancos guarnecidos pelos outros integrantes, podemos notar três homens: um proprietário de terras, um advogado e um médico, que retribuíam sorridentes a saudação dos presentes, enquanto ainda seguravam seus aventais, há pouco recebidos. 

Nada entendiam dos símbolos que viam no Painel disposto no meio da sala, tampouco dos objetos que os rodeavam. Sabiam, porém, que haviam sido chamados para aquela Iniciação devido aos seus dotes morais e intelectuais, os quais estariam sendo empregados, unindo força com os demais membros da Ordem na construção de um novo país. 

Independente do lugar no tempo onde ocorriam as cerimônias que descrevemos anteriormente, um fator era constante em todas elas: todos sabiam o porquê de estarem ali reunidos. Fosse para tornarem-se sacerdotes, cavaleiros, pedreiros ou homens irmanados por um ideal nacional. Este objetivo comum entre iniciados e iniciantes era, desde sempre, perfeitamente visível, claro e táctil, independente da atmosfera simbólica que os envolvia. 

Não vamos, aqui neste espaço, polemizar a respeito das origens do Misticismo e Simbolismo Maçônicos, se são encontradas ou não entre as Escolas Iniciáticas do antigo Egito, da Caldéia ou até mesmo dentro da Ordem Templária. Vamos, no entanto, nos reportar à Fundação da Ordem Maçônica, na Inglaterra no ano de 1717. 

Lembramos que naqueles tempos os trabalhadores reuniam-se em guildas de acordo com a profissão que exerciam. Estas guildas também eram chamadas de “lodges” ou Lojas, quando traduzida para nossa língua. Havia a guilda dos pedreiros, dos carpinteiros, dos ferreiros, dos médicos, enfim de todas as profissões que constituíam o mercado de trabalho qualificado e especializado da época, cada uma identificada de acordo com as obras de seus membros. 

Trabalhadores que desejassem ser admitidos em determinada guilda, deveriam ser recomendados por um membro ativo e regular, comprovar seus dotes e passar por um escrutínio. Ao final, se admitidos, começariam sua labuta como Aprendizes. 

Vale a pena ressaltar que o trabalhador, ao expressar seu desejo de ser admitido em determinada guilda, já sabia de antemão qual a profissão ali exercida. Sendo assim, fosse no canteiro de trabalho de cada guilda ou nas reuniões da cada “lodge”, a resposta para a pergunta - “Para que nos reunimos aqui?”- era perfeitamente conhecida por todos que ali estavam com um fito único, uma meta comum, um objetivo de todos: os pedreiros estavam reunidos para construir, os carpinteiros para aparelhar a madeira, os ferreiros para manusear metais, os médicos para curar os doentes e assim por diante. 

Esta era a expressão da identidade de cada “lodge”. Foi graças a esta organização, que permitia aos trabalhadores de cada guilda focar seus esforços e energia em um objetivo único, o qual resultou em obras que a humanidade pode usufruir até os dias de hoje: sejam as catedrais belamente edificadas, seja o progresso da siderurgia ou o desenvolvimento da medicina. 

No século 18, quando a humanidade despertava para o Iluminismo, os pensadores, filósofos, intelectuais e cientistas interessados em transmitir suas luzes para outros homens de bem, encontraram naquelas guildas, hierarquicamente organizadas, de objetivos comuns bem especificados e identidades marcantes, o veículo ideal para a execução de seus ideais sem a interferência de mentes retrógradas ou mal intencionadas.

Assim, surgiram as primeiras Lojas Maçônicas Especulativas cujo trabalho primordial era o de trocar conhecimentos, buscar novos horizontes, expandir a mente da humanidade. Quando reunidos e perguntados – “Para que nos reunimos aqui” – todos sabiam que ali estavam para dispor de seus talentos em prol da humanidade. 

Dali a algum tempo, as guildas formadas por homens de ideal único alastraram-se do Velho para o Novo Mundo. Um grande exemplo encontramos nos Estados Unidos, naquela época ainda um conjunto de 13 colônias recém independentes da metrópole inglesa. 

Ali, alguns homens se reuniram em torno do Simbolismo Maçônico somando seus esforços e capacidades num objetivo comum. Quando perguntados – “Porque nos reunimos aqui”- todos sabiam que o objetivo era promover a Independência e construir um país. 

Várias outras Lojas foram fundadas no mundo todo por homens cujos objetivos eram não somente nobres, mas principalmente comuns, visíveis e claros a todos eles, fossem iniciados ou iniciantes. 

Os futuros iniciados destas Lojas mesmo ignorantes a respeito do Simbolismo Maçônico, já sabiam de antemão que trabalho iriam realizar. Quando perguntados: “Para que nos reunimos aqui” – sabiam que ali estavam para contribuir ativamente no desenvolvimento intelectual, moral, político e social de sua comunidade, de seu país e, por consequência, da humanidade. 

Lembremos que a Loja é o local onde os Irmãos se congregam, num espaço físico chamado de Templo. Porém, os obreiros trabalham num espaço imaterial que chamamos Oficina. É aqui, na Oficina que se forma a Egrégora, ou seja, a união de nossos pensamentos, a interação de nossas vontades, a força de nossa espiritualidade coletiva focada num objetivo comum e o exercício de nossa vocação comunal através da doação do talento de cada indivíduo. 

A Egrégora somente existe e funciona plenamente quando há afinidade de pensamentos, vontades e espíritos, além do foco numa vocação clara e definida que seja comum a todos os envolvidos. 

Por muitas vezes, nos colocamos a pensar: qual o por quê das Lojas de antigamente parecerem ser mais produtivas? Qual o por quê da Maçonaria de outrora parecer mais unida? Qual o por quê dos maçons de outros tempos parecerem tão melhores do que nós? A resposta somente pode ser obtida se analisarmos a Egrégora que estes obreiros formavam, já desde o primeiro momento em que um candidato era convidado, aceito e iniciado. 

O iniciante, chegava para sua Iniciação em completa conformidade com os irmãos que o receberiam. Ele já era sabedor que seus talentos, sua vocação e aptidão para o trabalho eram afins com o desenvolvido naquela Loja. 

Desde seus primeiros passos dentro do Templo, mesmo antes de qualquer explicação a respeito de sinais, toques ou palavras, já encontrava-se em perfeita afinidade e sintonia com a Egrégora reinante naquela Oficina. 

Daí podemos perceber a força que emanava de uma Egrégora formada por mentes realmente afins, focadas num objetivo comum, onde todos sabiam o que iriam fazer ali reunidos. O resultado pode ser visto até hoje, através dos tempos. 

Chegamos aos dias de hoje. Em nosso país de hoje. Dentro do Ritual, a resposta é longa e genérica. Pergunto: há alguém que consiga definir o objetivo de sua Loja em um pensamento rápido, através de palavras simples, sem titubear? 

Os pedreiros sabiam que estavam ali para construir, os Iluministas para estudar, os pais da Nação Americana, ali estavam pela construção de um país. E nós? Para que nos reunimos aqui? 

Sinceramente, vivemos uma crise de identidade. Respondemos ao ritual de maneira autômata. Idealizamos o que somos, mas não sabemos quem somos. Fazemos o caminho para nossa Loja toda semana, mas não sabemos para onde vamos. 

É muito improdutivo fazer algo para o qual não se vê utilidade ou, de outra forma, não sentir-se útil no desempenho de alguma atividade. É como ser contratado para enxugar pedras de gelo. O que falar então dos novos membros! 

A quase totalidade dos candidatos, quando convidados a ingressar na Ordem não pergunta o que se faz aqui dentro. Muitos se sentem envaidecidos com o convite, encaram como um “upgrade” em seus currículos. Outros, não perguntam por receio de estar quebrando algum protocolo secreto e outros tantos por que acreditam que finalmente vão conseguir ajeitar suas vidas. 

Da mesma maneira, o que acontece quando um deles nos perguntar o que fazemos aqui dentro? Alguns de nós irão apelar para os segredos do Simbolismo Maçônico para alegar que não podem responder, outros nada dirão porque também não sabem o que replicar.

No final das contas, a maioria acaba, de alguma maneira, se decepcionando. Mais triste ainda é saber que algumas Lojas somente procuram novos membros por que “é mais um para pagar a mensalidade”. 

Quando olhamos a lista de candidatos no Boletim, seja de qual potência for, ficamos a ver aquele monte de fotos com rostos inexpressivos e nos lembramos que também já estivemos ali e que também não sabíamos o porquê de nos reunirmos aqui. 

Ao lembrarmos o que dissertamos anteriormente, temos a resposta do por quê nossa ordem aparentar estar tão fraca, desunida e descaracterizada nos dias atuais. Os indivíduos são os tijolos dentro da construção da Ordem que, quando unidos pela argamassa de seus ideais e afinidades, formam, através das Lojas, as colunas de sustentação e as paredes protetoras do edifício Maçônico. 

O que dizer de indivíduos que não sabem a finalidade de suas tarefas? O que dizer de uma Loja que não sabe para o que serve? O que dizer de um edifício cujos tijolos estão dispersos, cuja argamassa não une, porém escorre e se esvai? Suas paredes não se sustentam. Suas colunas não têm força para suportar o esforço. Seu destino é o colapso da estrutura, de dentro para fora. 

Porém, tudo muda se a Loja define qual a sua vocação, qual a sua identidade! O mundo de hoje é um terreno fértil para que possamos encontrar nossa vocação, o nosso objetivo comum e, porque não dizer, a nossa identidade como guilda de trabalho pela humanidade. 

Alguns ainda pensam que uma Loja somente pode ser útil se for dedicada a alguma obra de grande vulto: uma creche, um asilo, uma escola ou um orfanato. Outros pensam que basta a simples doação de algo para um vivente mais necessitado para que esteja cumprida uma missão filantrópica. 

Permitam-me discordar de um e de outro. A verdadeira ação filantrópica não necessita ser dispendiosa e tampouco uma mera atitude pontual. Nem tanto ao céu nem tanto à terra. Basta olharmos em volta que iremos notar quantas necessidades o nosso mundo tem. Basta que prestemos atenção em nossa vizinhança e em nossa cidade para que encontremos vários canteiros de trabalho sem muito dispêndio de dinheiro e com uma amplitude enorme de resultados. 

Quantas questões ligadas ao meio ambiente, à segurança pública, à limpeza urbana, à saúde, ao controle dos atos e gastos públicos, a criação de campanhas a partir de nossas casas, de nossos ambientes de trabalho profano, entre outras. 

Nunca é demais reforçar o bem que isso faria para a freqüência da Loja. Como seria salutar para o convidado a ser iniciado saber exatamente o que viria fazer aqui. Automaticamente se resolveria a questão da continuidade social e financeira da Loja. 

Que bem enorme isso faria para a Maçonaria, pois cada Loja tendo sua vocação, objetivo e identidade, da união de seus esforços e trabalho seriam alcançados o cumprimento dos objetivos genéricos que ela mesma nos propõe, ao mesmo tempo em que se resolveria a questão do inchaço de Lojas sem objetivos, sem vocação, sem identidade e, por conseqüência, sem obras; como assistimos nos dias de hoje. 

O quão diferente seria se, ao convidarmos alguém para a nossa Loja, fosse esta pessoa não somente livre e de bons costumes o que é necessário, mas ao mesmo tempo muito genérico, se essa pessoa também estivesse conforme com nossa identidade. 

Quão bom seria se essa pessoa comungasse conosco de um mesmo objetivo, ou melhor, que fosse informada de nossa vocação e quisesse se juntar a ela. 

Quão produtivo seria se, trabalhando por esta vocação e objetivos comuns de nossa guilda, tivéssemos uma diversidade de profissões, credos, pensamentos e opiniões dentro da mesma Loja. Afinal não é este um de nossos preceitos? 

Imaginemos que poderosa Egrégora seria formada pela afinidade dos obreiros de uma Loja perfeitamente ciente de sua identidade, aptidão e vocação! Passaria a ser estimulante encontrar os IIr.´. traçar metas, fazer o balanço dos objetivos alcançados, comemorar os êxitos e aprender com os fracassos.

Nunca é demais citar uma verdade filosófica a qual diz que tudo começa do menor para o maior. Da semente até a árvore. Do micro para o macro. O homem deve saber o que faz e dedicar-se ao seu trabalho, pois o trabalho é o que provê ao homem respeito, primeiro por si próprio e depois o respeito dos outros. 

A Loja é formada por homens, se os homens souberem por que trabalham, dedicar-se-ão mais ao trabalho e, desta dedicação advirá o respeito pela Loja e o maior respeito que nossa união provocará nos outros ao nosso redor. 

Dentro desta verdade filosófica, que tudo começa do menor para o maior, deveria ser estimulado dentro da Maçonaria, que as Lojas fizessem um esforço para descobrir qual a sua vocação, qual a sua identidade. 

É hora de soarmos este vocativo sob pena de vermos desmoronar e tornar-se pó, toda a estrutura Maçônica. 

Em tempos idos a Maçonaria multiplicava seus obreiros e suas Lojas movida pela expansão de seus ideais. Qual o corpo humano que multiplica suas células através do processo da Mitose, visando a renovação e crescimento, a nossa ordem também se renovava e crescia dentro da sociedade. 

Indivíduos, livres e de bons costumes, reuniam-se em torno de um ideal de trabalho, utilizando o Simbolismo e a Ritualística Maçônica para melhor direcionar, disciplinar e promover seus resultados. 

Hoje, porém, por falta de identidade de suas Lojas, por falta de afinidade Maçônica entre os indivíduos que formam seu alicerce celular, a Maçonaria vem sofrendo um processo de Metástase, crescendo desordenadamente, inchando de maneira desorganizada até que um dia, os tumores matarão o corpo inteiro. 

Faz-se urgente que nossa Potência não somente incentive, mas também estabeleça critérios e metas de modo que todas as Lojas definam sua identidade, seus objetivos, suas metas e resultados. 

Faz-se urgente que se aperfeiçoe os critérios de admissão de novos membros, de modo que eles demonstrem afinidade, conformidade, aptidão e vocação em relação à identidade das Lojas onde forem iniciar. 

É importante que se preserve e estimule a Ritualística Maçônica nos trabalhos de cada Oficina, de modo que a Egrégora formada contribua na consecução de seus trabalhos, enriqueça seus objetivos e promova o contínuo fortalecimento da identidade de cada Loja. 

Enquanto o Trabalho nos fortalece, a Ritualística nos disciplina. Enquanto a construção de um Ideal comum nos une, o Simbolismo nos congrega. A formação de uma Identidade nos dá respeito, o Foco no objetivo nos anima, incentiva e eleva. Trabalho e Ritualística. Ideais e Simbolismo. Identidade e Foco. Foram os principais materais que permitiram o nascimento, crescimento e apogeu da Maçonaria. É nosso dever resgatá-los, praticá-los e vivê-los pelo bem da continuidade da Maçonaria IIr.´. dentro da generalidade que a resposta ritualística oferece, é hora de definirmos em palavras simples, num pensamento rápido e em ações concretas: PARA QUE NOS REUNIMOS AQUI?

Ir.´. Claudio Paulino Costa Rodrigues – M.´.M.´. A.’.R.’.L.’.S.’. Laurindo Chaves nº 2164 - Setembro de 2011, E.´.V.´. Or de Santos - SP - Repasse Ir. Moacyr da Silva Filho 

Fonte: JB News – Informativo nr. 1.148 

6 comentários:

  1. Olha, fiz uma viagem no tempo... Parabéns Ir.´. Cláudio, pelo excelente trabalho.
    Ir.´. Carlos Azevedo - ARLS Vale do Itapemirim - Oriente Marataízes-ES.
    carlosazevedo28@hotmail.com

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  2. Maravilhoso trabalho. Uma viagem na história e uma triste realidade nos dia
    De hoje ir.'. Eduardo Barreto arls xxii de março oriente de Votorantim.
    Parabéns ir.'. excelente trabalho.

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  3. Olha muito bom mesmo, nos coloca para pensar sobre a existência
    Qual o sentido de tudo isso
    E para se fazer uma reflexão profunda

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  4. Olha muito bom mesmo, nos coloca para pensar sobre a existência
    Qual o sentido de tudo isso
    E para se fazer uma reflexão profunda

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  5. Parabéns irmão, uma bela aula sobre o real objetivo dos maçonaria. Parabéns.

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