(republicação)
O Respeitável Irmão Edison Carlos Ortiga, sem declinar o nome da Loja, Obediência, Oriente (Cidade) e Estado da Federação, apresenta a questão abaixo:
capituloadonhiramita@gmail.com
Sempre aprendi e sempre ensinei - independente de rito - que em loja aberta se entra ritualisticamente. Eu, como autoridade, com frequência sou recebido com as honras protocolares e faço a minha entrada ritualisticamente. Mas tenho notado que autoridades do simbolismo, Grão-Mestre e Grão-Mestre Adjunto, quando são recebidos protocolarmente, entram no templo com os passos normais, não saúdam a ninguém e aguardam, em seus devidos lugares - entre colunas ou à entrada do Oriente, a chegada do Venerável que lhes passa o malhete. E quando está em comitiva, toda a comitiva adentra "profanamente". Fui questionar tais autoridades e eles disseram serem prerrogativas deles. Eles são realmente dispensados da entrada ritualística? Os protocolos de recepção são omissos quanto ao procedimento da entrada da autoridade. E como ficamos?
Considerações:
Esses procedimentos têm estado geralmente presos aos Regulamentos das Obediências. No Grande Oriente do Brasil, por exemplo, existe a possibilidade de o Grão-Mestre entrar em família, se esse for o seu desejo, acompanhado pelas demais autoridades.
Uma autoridade reconhecida não entra executando marcha, até porque em sendo ele autoridade é reconhecidamente portador do Grau de Mestre Maçom.
Geralmente entradas formais são para visitantes de outras Lojas, assim, o bom senso proclama não exigir de um Grão-Mestre entrada pela marcha e saudação.
No Grande Oriente do Brasil existe um protocolo de recepção de acordo com as respectivas faixas dos portadores. Esse protocolo se diferencia pelo número de componentes da abóbada de aço e em sendo o Grão-Mestre ainda a entrega do malhete.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.061 - Florianópolis (SC) – terça-feira, 30 de julho de 2013
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