Quem insiste em colocar peso na aparência da pessoa ou em sua tatuagem está repetindo o mesmo erro que religiões e moralismos cometeram por séculos: apontar o dedo para a aparência enquanto esquecem da essência.
Quantos já foram julgados pelo corte de cabelo, pela roupa, pelo brinco na orelha? Sempre os olhos presos na casca, nunca no fruto. Foi assim quando julgaram Jesus por comer com publicanos e pecadores, esquecendo que o valor estava no coração transformado, não na mesa onde ele se sentava.
O verdadeiro maçom não se deixa prender por esse olhar pequeno. Ele sabe que a tinta na pele não define a retidão do coração, nem a coragem de sustentar a palavra. Ser maçom é buscar a luz, e luz não se mede pelo desenho gravado na pele, na marca de um carro que você anda ou no seu saldo bancário , mas pela clareza da consciência e pela retidão de vida.
Enquanto uns perdem tempo julgando aparências, o verdadeiro iniciado lapida a si mesmo e constrói templos de valores.
A essência deve andar SEMPRE acima da aparência e hipocrisia; porque o que vale é o que se vive no dia a dia: caráter, verdade e fraternidade.
Fonte: Instgram_papodeirmão81
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