(republicação)
O Respeitável Irmão Marcelo Rodrigues de Andrade da Loja União e Contagem, 92, Grande Oriente de Minas Gerais, Oriente de Contagem - MG apresenta a questão que segue:
marcelo@hidrofontes.com.br
Sinto-me muito honrado em receber tão belos esclarecimentos de vossa pessoa. Com muita certeza, estas informações estarão alicerçando meu trabalho e ajudando assim a instrução dos irmãos da Loja. Gostaria de poder contar com o vosso vasto conhecimento para mais um esclarecimento pontual que diz respeito a seguinte frase colocada nas considerações. "Posicionado o obreiro entre Colunas, este se coloca à Ordem e por primeiro se manifesta na forma protocolar". A grande dúvida ainda vivida é a seguinte: Estando entre Colunas, e compondo o Sinal Penal do Grau, deve-se desfazer o Sinal Penal para o Venerável Mestre, e tornar a fazê-lo para o Primeiro Vigilante e Segundo Vigilante e depois colocar-se novamente ao Venerável Mestre até que o mesmo autorize desfazê-lo? Ou estando entre Colunas, e compondo o Sinal Penal do Grau, somente aguardar o Venerável autorizar a desfazê-lo e assim fazer a leitura da prancha? Irmão Pedro Juk, tendo este ponto esclarecido, com certeza terei toda a segurança para poder dar fechamento ao meu trabalho.
CONSIDERAÇÕES:
A forma protocolar pela qual fiz referência não é saudação. O ato de saudar pelo Sinal compreende em se compor o Sinal Penal e em seguida se dirigindo para alguém desfaz o mesmo pela pena simbólica e volta-se à Ordem.
No caso de um Obreiro fazendo o uso da palavra ele não está saudando ninguém, daí a tal forma protocolar tradicional em Maçonaria quando o Obreiro tradicionalmente cita primeiramente as Luzes da Loja (os que estão de posse dos respectivos malhetes).
Este ao pronunciar os cargos, mantém-se com o Sinal composto sem que a cada referência ele faça uma saudação.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 0877 Florianópolis (SC) 27 de Janeiro de 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário