POSIÇÃO DO ESQUADRO
(republicação)
Em 14.08.2015 o Respeitável Irmão Reginaldo Alves, Loja União e Sigilo, REAA, GOB, Oriente de Belmonte, Estado da Bahia, formula as questões seguintes. metalves@globo.com
Na resposta ref. a posição do Esquadro e o Compasso, eu fiquei um pouco perdido e confuso. Mais pude verificar no Ritual do R.E.A.A. 1ª Grau Aprendiz Maçom na Pág. 17 continuação na 18 que o lado correto do Esquadro sobre o Compasso na abertura do Grau 1 é lado menor do Esquadro para o lado Norte, favor enviar uma informação precisa nesse sentido, para que eu possa levar ao conhecimento da minha Loja. E também quero saber sobre o sinal de obediência (que em minha opinião, mesmo que não use no R.E.A.A. eu acho um tanto elegante essa formação).
Depois que inventaram um Esquadro com cabo (lado menor), já que como integrante das Três Grandes Luzes Emblemáticas esse objeto deveria simplesmente possuir ramos iguais, já que o instrumento com cabo (ramos desiguais) necessariamente deveria ser o Esquadro Operativo representado pela Joia distintiva do Venerável – infelizmente as coisas andam invertidas.
Como as bolas continuam trocadas e não há meio de se arrumar essa e outras contradições, provavelmente enquanto certos “guardiões” do ritual não o permitem em nome do achismo e do eu sei de tudo, vamos à questão propriamente dita.
Informação precisa seria seguir o que exara o Ritual em vigência, ou seja, o lado menor (sic), ou o ramo menor do Esquadro para o lado direito daquele que observa o objeto do Ocidente para o Oriente.
Assim o Esquadro posicionado sobre o Compasso no Primeiro Grau, tem os seus ramos voltados para o Oriente, cujo ramo (lado) menor fica à direita daquele (do Orador diante do Altar) quando procede na oportunidade a abertura e leitura do Livro da Lei.
Esclarecendo ainda, o vértice descrito no Ritual é a junção externa dos dois segmentos (ramos) que formam a esquadria. Esse vértice (do lado externo do Esquadro) fica assim voltado para o Ocidente.
Quanto ao Sinal de Obediência ele não é parte integrante da liturgia e ritualística do REAA∴. A questão não é a de se achar ou não elegante, a questão é que esse Sinal é de outro Rito, o Brasileiro, daí seria inexplicável a sua presença na doutrina do escocesismo.
Eu também tenho achado muita coisa bonita na Maçonaria, entretanto pauto pela pureza dos Ritos – cada macaco no seu galho.
T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.966 – Florianópolis (SC) – sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
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