ILUMINAÇÃO DA CÂMARA DO MEIO
(republicação)
Questão que faz o Respeitável Irmão Sidney Melo, Mestre Maçom, Loja Universitária Acácia do Amazonas, GOB, Oriente de Manaus, Estado do Amazonas:
sidney.melo@oi.net.br
Estamos com uma dúvida em nossa Oficina e gostaríamos de esclarecimento. Em Câmara do Meio qual iluminação deve ser usada? Apenas as dos altares que se ascendem no início, se apagam para a entrada e depois se ascendem novamente? Existe luz do teto ou alguma outra, durante a abertura dos trabalhos ao durante o culto ao Pavilhão Nacional? Gostaria de uma explicação sobre o assunto, porque o entendimento do Ritual tem causado algumas dúvidas.
CONSIDERAÇÕES:
Em Sessão Ordinária não se apagam luzes, assim o Templo fica normalmente iluminado. O ato de se apagarem as luzes está restrito ao cerimonial de Exaltação.
Na Sessão Magna de Exaltação as luzes, tanto as litúrgicas como as do teto que iluminam o ambiente ficam acesas normalmente até o início do ato da Exaltação, ou seja, assim que é dada a entrada do Pavilhão Nacional, o Respeitab⸫ Mestre, faz a comunicação do ato (página 100 do ritual em vigência).
Assim que é cumprida essa formalidade a Sala da Loja é preparada conforme especifica a orientação contida do ritual. Dentre às instruções está a do ato de se apagarem as luzes da C⸫ do M⸫
Assim, sem qualquer formalidade apagam-se as luzes que iluminam o recinto, bem como as litúrgicas (aquelas sobre o Altar ocupado pelo Respeitab⸫ e sobre as mesas dos VVenerab⸫ Vigilantes). Fica acesa então apenas uma luz tênue pendente do teto à cabeceira do esq⸫ (tablado) e para auxiliar Venerável e os Vigilantes cada qual terá uma lanterna de luz fraca (que pode ser uma vela acesa) para auxiliar na leitura dos textos ritualísticos.
As luzes só serão acesas novamente no final do ato de Exaltação logo após o novo Ven⸫ Irmão tiver sido retirado para se recompor fora do recinto. Assim, quando o novo Mestre retornar para a Confirmação, a Sala da Loja (Templo) estará normalmente iluminada e as Luzes litúrgicas acesas novamente. Permanece ainda acesa a luz pendente do teto, todavia as lanternas auxiliares são apagadas.
É bem verdade que falta essa orientação no retorno da iluminação no ritual, todavia na sua próxima edição essa instrução se fará presente.
Cabe aqui ainda uma orientação: o retorno da iluminação do ambiente é o simples ato de se acenderem as luzes novamente e nada mais. Quanto ao acendimento das Luzes litúrgicas nessa ocasião, também não carecem de nenhuma formalidade. Em sendo velas, um dos Expertos acendem as referidas Luzes da maneira mais natural possível (o Mestre de Cerimônias estará nessa ocasião acompanhando o novo Mestre fora do Templo). Em sendo luz elétrica cada titular fará o respectivo acendimento.
Durante o tempo em que o Templo estiver em penumbra, é aconselhável que cada Irmão que estiver exercendo um ofício que dependa de leitura, tenha consigo uma pequena lanterna para auxiliar no momento necessário.
Finalizando e para que não haja nenhuma contestação de alguns “críticos”, não existe aqui nenhuma revelação de segredo, muito menos desrespeito ao ritual que, pelo bom senso, foi dada essa orientação na falta de textos mais esclarecedores.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: JBNews n. 681, 08/07/2012
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