QUESTÕES LEVANTADAS
(republicação)
O Respeitável Irmão Edson Vinhas, Loja Construtores do 3º Milênio, 3.158, GOERJ – GOB, REAA, Oriente e Estado do Rio de Janeiro, apresenta as dúvidas seguintes: (Questão formulada em novembro de 2.013). vinhassilva@bol.com.br
Solicito mais uma vez esclarecimento ritualístico;
1 - Como é efetuada a saída ritualística nas sessões do REAA do GOB?
2- É de boa geometria nos assuntos da Ordem do Dia as palavras serem concedida as Colunas e ao Oriente para deliberações, ou deve-se colocar o assunto em votação sem maiores delongas?
3 - Em Loja Simbólica deve ser citado o grau pelo irmão atingido nos graus acima do simbolismo para alguma replica ou treplica?
4 - Assuntos já decididos em votação em Loja devem ser novamente debatidos na oficina?
5 - A Loja é dita soberana em suas determinações em que casos?
1 – Eu não entendi bem a questão, pois as respectivas saídas são de acordo com os rituais em vigência.
2 – Todos os assuntos merecedores de votação conforme as nossas Leis, são passíveis de debates e manifestações seguindo o giro da palavra. É também de boa geometria que se o assunto merecer muito debate, a Loja pode antes ser convocada para uma sessão administrativa. Apurado o seu resultado o assunto é levado para votação em outra sessão durante na sua Ordem do Dia sem mais debates. Esse procedimento é bastante salutar.
3 – O simbolismo maçônico universal possui apenas três Graus. Títulos, Graus, etc., inerentes aos graus que não fazem parte do simbolismo não devem ser mencionados em Loja Simbólica. A Maçonaria é uma escola de humildade e não carece de exaltar graus e títulos distintivos de certos Irmãos.
4 – Somente se surgir um fato novo a respeito do assunto, desde que seja antes apreciado pelo Orador pela sua legalidade.
5 – Em todos os assuntos que não estejam previstos na Constituição e Regulamentos da Obediência. O Orador da Loja deve possuir amplo conhecimento sobre o assunto.
T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.335 Florianópolis (SC) – domingo, 4 de maio de 2014.
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