Ser “livre e de bons costumes” é a condição preliminar que se pede ao profano para ser admitido na nossa Ordem, condição necessária para todo progresso moral e espiritual, para todo avanço no caminho da Verdadeira Luz, ou seja, , na busca da Verdade e da Virtude.
Livre dos preconceitos e dos erros, dos vícios e das paixões que brutalizam o homem e o tornam escravo da sorte e do destino; de bons costumes por ter orientado a sua vida para o que é mais justo, para o que é mais elevado e ideal. Estas duas condições tornam latente em cada homem a qualidade de maçom e a possibilidade de se tornar ou “ser feito” como tal, desde que, na sua plenitude, essa mesma qualidade o caracterize. Pois, na medida da sua liberdade interior e da orientação ideal da sua vida, o homem é e “torna-se” um verdadeiro Maçom, um Trabalhador ao serviço da Inteligência Construtiva do Universo.
A desapropriação dos metais é, portanto, a desapropriação voluntária da alma, de suas qualidades inferiores, de seus vícios e paixões, dos apegos materiais que obscurecem a luz pura da Alma; É o abandono das qualidades e aquisições que brilham com luz ilusória na inteligência e impedem a visão. da Luz Maçônica, a Realidade que sustenta o Universo e o constrói incessantemente.
O intelectual também deve despojar-se de suas crenças e preconceitos, para que o Caminho da Luz e da Verdade se abra diante de seus olhos, onde ele se prepara para pisar - as crenças e preconceitos científicos e filosóficos, não menos que as superstições e preconceitos religiosos e vulgar.
Como o maçom deve aprender a pensar por si mesmo, alcançando a convicção e o conhecimento direto da Verdade, das crenças e preconceitos que constituem a moeda do mundo, as aquisições materiais, com as quais nunca se paga ou nunca são usadas, não lhe servem de nada. . compre a Verdade, para o que o Maçom deve alcançar com esforço individual.
Fonte: Facebook_Átrio do Saber
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