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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

sexta-feira, 19 de junho de 2020

TRANSFORMAÇÃO DA LOJA

TRANSFORMAÇÃO DA LOJA
(republicação)

Em 27/09/2015 o Respeitável Irmão Marcos Almeida, Loja Guardiões do Roncador, REAA, GOB, Oriente de Barra do Garças, Estado do Mato Grosso, formula a seguinte questão: almeidabourbom@gmail.com

Tenho dito oportunidades de participar de sessões onde o Venerável Mestre, em dado momento transforma a Loja de Aprendiz para Companheiro para que o Irmão Companheiro possa apresentar uma peça de arquitetura referente ao seu Grau. Diante desta citação, pergunto: Deve o Orador Ler os salmos referentes aos graus de Companheiro e Mestre ou apenas modificar o Esquadro e Compasso esta de bom tamanho. 

Quero reiterar que admito qualquer resposta, mas, acreditando em ritualística, na mudança de painel e somente à alteração do Esquadro e Compasso não dão ênfase aos propósitos da transformação esta ficando monótonas estas transformações e não há sessão de Companheiros e nem de Mestres.

CONSIDERAÇÕES:

Do meu ponto de vista uma Loja transformada deveria passar no mínimo pelos elementos que a compõe. No caso do REAA, apesar das contradições e aspectos confusos dos rituais, no mínimo deveria haver leitura do trecho correspondente no Livro da Lei e a alteração do Esquadro e do Compasso conforme o Grau transformado. Do mesmo modo deveria se suceder com as Luzes litúrgicas acesas e o Painel do Grau conforme a transformação. Há ainda o procedimento de verificação individual, se for o caso, feita pelos Vigilantes nos Graus de Companheiro e Mestre. 

Penso que está se tratando de Loja aberta e assim o mínimo dos requisitos para tal deveria ser obedecido. 

Infelizmente, muitas vezes na Maçonaria latina ainda se dá mais valor ao molho do que à carne. Até mesmo a Maçonaria às vezes parece contaminada com o “jeitinho” para se ganhar tempo ou, quando não, “pelo adiantado da hora”. 

Dever-se-ia pensar sim, em nome da humildade, era em abreviar certos protocolos de recepção, pompas, homenagens e palavreados vazios que muitas vezes mais sustentam vaidades do que dão suporte aos verdadeiros desígnios da Sublime Instituição. 

Quanto às sessões completas, não por transformação, é falta haurida quando da confecção dos calendários das Lojas, lembrando que há obrigatoriedade sim das sessões conforme a legislação.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.034 – Florianópolis (SC) – quarta-feira, 27 de abril de 2016

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