Jairo Duppre Lacerda Filho
M∴I - Loja Cidade de Guarujá – 2787
Em muitas ocasiões em visita às Lojas, fico observando quando entramos nessa ritualística. O tilintar das moedas ressoam como sinos de uma Sinagoga e a alegria por uns instantes paira no ar, porém, na hora de falar sobre o valor do Tronco, mais parece um trôco.
Qual a finalidade do Tronco? Se for para ajudar irmãos, cunhadas, sobrinhos ou alguma entidade não é uma vergonha destinarmos certos valores?
Imaginem: Uma Loja pequena, com 20 membros, por exemplo, que se reúne uma vez por semana e se cada Irmão desse um mínimo de R$ 1,00, seriam R$ 20,00/semana; R$ 80,00/mês. Não seria uma vergonha ofertar esse valor como ajuda?
Agora se cada irmão doasse R$ 10,00, seriam R$ 200,00/semana, R$ 800,00/mês. Esse valor não seria significativo?
Até hoje não entendo o porquê muitos de nossos Irmãos ainda não entenderam a importância do óbulo. Quando o fazemos de bom coração e colocamos com consciência, quando antes de sairmos de casa já o separamos, quando já o destinamos previamente um valor significativo, jamais irá nos fazer falta.
Há muito apego no dinheiro. Oferecemos o que sobra, o que resta e para nós também virão os restos e as migalhas. É o eco, a volta de tudo aquilo que desejamos a outrem.
O Maçom é inteligente, é trabalhador, é rico em Sabedoria, é forte, valente, destemido e jamais se deixa fraquejar. O Maçom é exemplo, é respeitado, entende e se aprofunda no plano espiritual para compreender o material e sabe que tudo o que semeia colherá cedo ou tarde.
Portanto meus Irmãos vamos fazer valer o Tronco e não o trôco.
Fonte: JBNews - Informativo nº 224 - 09.04.2011
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