COMO EU QUERO A MINHA LOJA!
Não quero apenas mais uma Loja Maçônica.
Quero uma Loja que seja um estado de espírito...
Quero um centro de solidariedade... Onde todos sofram as aflições e co¬memorem o justo regozijo de cada um.
Quero um templo azul, ungido pelo orvalho de Hermon, onde cada Irmão possa chorar quando quiser e sorrir com os olhos, tendo o cora¬ção franqueado à compreensão e a razão predisposta ao diálogo.
Quero ver os meus Irmãos todos os dias.
Quero ouvir suas idéias e críticas às minhas idéias.
Quero divergir e, assim, convergir no mesmo ideal.
Não quero apenas mais uma Loja Maçônica.
Quero uma Loja livre, que ajude a libertar.
Quero uma Loja igual, onde todos realmente se igualem.
Quero uma Assembléia onde se possa debater com a liberdade e a simpatia que estão ausentes no mundo profano.
Quero uma Oficina onde todos aprendam juntos a compreender os desígnios do nosso destino.
Não desejo apenas uma Loja onde prevaleça a vontade de alguns ... Quero uma Loja onde a racionalidade e as convicções sejam respei¬tadas, onde se cultive a Fraternida¬de sem condições e o perdão sem restrições.
Quero uma Loja dedicada à cons¬trução de um Templo diverso do templo profano: um Templo mais amigo, mais piedoso, e, sobretudo, mais justo.
Não desejo uma Loja de elite, insensível e presunçosa.
Quero uma pequena comunidade, onde todos sejam líderes de suas próprias crenças, onde cada Irmão perdoe os defeitos alheios, na mes¬ma medida em que lhes são descul¬pados os próprios senões...
Não desejo uma Loja onde todos cumprem seus deveres somente porque a lei assim o exige.
Quero uma Loja de cargos simbó¬licos, onde não haja apenas contribuintes, onde todos venham pelo puro prazer de vir, uma Loja que faça parte da vida de cada um, do credo de cada um, do modo de ser de cada um.
Não desejo uma Loja de Maçons perfeitos. Quero que o Deus de cada um nos livre dos homens perfeitos, porque eles nunca erram, ja¬mais acertam, ou nada fazem além das críticas destrutivas e maldosas. Eles nunca odeiam, porque jamais amam.
Quero uma Loja de Maçons que mereçam a caridade que fazem a si próprios e ao próximo, porque ninguém é ainda uma pedra completa¬ mente polida.
Não desejo uma Loja completa. Quero uma Loja onde não haja erros e acertos, mas que se procure em cada vocábulo emitido, o quan¬to de amor transmite.
Quero uma Loja onde haja equívocos, contradições e até mesmo ilusões.
Quero uma opção de aprimoramento espiritual.
Não quero uma Loja de homens ricos.
Quero uma Loja onde ninguém se eleve senão pelo trabalho, onde ninguém se acomode, onde todos sejam eternos insatisfeitos e busquem incessantemente a verdade. Quero uma Loja onde o segredo não precise ser jurado e continue segredo.
Quero uma Loja onde somente a promessa baste para configurar o compromisso de lealdade, onde todos se orgulhem dos progressos maçônicos obtidos por cada um dos Irmãos, como se fosse o resultado do seu próprio desempenho.
Quero uma Oficina humana, social e voltada para o bem de seus componentes e familiares.
Não quero apenas mais uma Loja Maçônica.
Quero uma Loja de pequenas dimensões e grandes obras, onde um dia, possa fazer do meu filho, e dos meus netos, meus Irmãos.
Quero finalmente, uma Loja de todos os dias, não somente uma Loja semanal.
Repassando e-mail que recebi do Ir∴ Vagner Elcio C. Morale
Não quero apenas mais uma Loja Maçônica.
Quero uma Loja que seja um estado de espírito...
Quero um centro de solidariedade... Onde todos sofram as aflições e co¬memorem o justo regozijo de cada um.
Quero um templo azul, ungido pelo orvalho de Hermon, onde cada Irmão possa chorar quando quiser e sorrir com os olhos, tendo o cora¬ção franqueado à compreensão e a razão predisposta ao diálogo.
Quero ver os meus Irmãos todos os dias.
Quero ouvir suas idéias e críticas às minhas idéias.
Quero divergir e, assim, convergir no mesmo ideal.
Não quero apenas mais uma Loja Maçônica.
Quero uma Loja livre, que ajude a libertar.
Quero uma Loja igual, onde todos realmente se igualem.
Quero uma Assembléia onde se possa debater com a liberdade e a simpatia que estão ausentes no mundo profano.
Quero uma Oficina onde todos aprendam juntos a compreender os desígnios do nosso destino.
Não desejo apenas uma Loja onde prevaleça a vontade de alguns ... Quero uma Loja onde a racionalidade e as convicções sejam respei¬tadas, onde se cultive a Fraternida¬de sem condições e o perdão sem restrições.
Quero uma Loja dedicada à cons¬trução de um Templo diverso do templo profano: um Templo mais amigo, mais piedoso, e, sobretudo, mais justo.
Não desejo uma Loja de elite, insensível e presunçosa.
Quero uma pequena comunidade, onde todos sejam líderes de suas próprias crenças, onde cada Irmão perdoe os defeitos alheios, na mes¬ma medida em que lhes são descul¬pados os próprios senões...
Não desejo uma Loja onde todos cumprem seus deveres somente porque a lei assim o exige.
Quero uma Loja de cargos simbó¬licos, onde não haja apenas contribuintes, onde todos venham pelo puro prazer de vir, uma Loja que faça parte da vida de cada um, do credo de cada um, do modo de ser de cada um.
Não desejo uma Loja de Maçons perfeitos. Quero que o Deus de cada um nos livre dos homens perfeitos, porque eles nunca erram, ja¬mais acertam, ou nada fazem além das críticas destrutivas e maldosas. Eles nunca odeiam, porque jamais amam.
Quero uma Loja de Maçons que mereçam a caridade que fazem a si próprios e ao próximo, porque ninguém é ainda uma pedra completa¬ mente polida.
Não desejo uma Loja completa. Quero uma Loja onde não haja erros e acertos, mas que se procure em cada vocábulo emitido, o quan¬to de amor transmite.
Quero uma Loja onde haja equívocos, contradições e até mesmo ilusões.
Quero uma opção de aprimoramento espiritual.
Não quero uma Loja de homens ricos.
Quero uma Loja onde ninguém se eleve senão pelo trabalho, onde ninguém se acomode, onde todos sejam eternos insatisfeitos e busquem incessantemente a verdade. Quero uma Loja onde o segredo não precise ser jurado e continue segredo.
Quero uma Loja onde somente a promessa baste para configurar o compromisso de lealdade, onde todos se orgulhem dos progressos maçônicos obtidos por cada um dos Irmãos, como se fosse o resultado do seu próprio desempenho.
Quero uma Oficina humana, social e voltada para o bem de seus componentes e familiares.
Não quero apenas mais uma Loja Maçônica.
Quero uma Loja de pequenas dimensões e grandes obras, onde um dia, possa fazer do meu filho, e dos meus netos, meus Irmãos.
Quero finalmente, uma Loja de todos os dias, não somente uma Loja semanal.
Repassando e-mail que recebi do Ir∴ Vagner Elcio C. Morale
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