Em 07/04/2019 o Respeitável Irmão Francisco Kennedy C. de Souza, Loja Estrela da Fronteira, 2.024, REAA, GOB-MS, Oriente de Mundo Novo, Estado do Mato Grosso do Sul, apresenta a dúvida seguinte:
DÚVIDA NO RITUAL DO SEGUNDO GRAU
Novamente venho tirar uma dúvida, na verdade duas. A primeira, no Ritual que usamos (ano 2009) do GOB tenho observados alguns erros, principalmente no Grau de Companheiro Maçom, na página 74, na primeira fala, o Venerável pergunta ao Irmão Primeiro Vigilante se o Irmão Aprendiz preencheu o seu tempo e tem condições de ser elevado. Se o responsável pelos ensinamentos aos AApr∴ é o 2º Vigilante, a pergunta não deveria ser dirigia a ele (2º Vig)?
Segunda, as correções neste, que serão varias, vão demorar a serem feitas?
Exatamente. Como no REAA, por uma questão de hierarquia - não de lugar na Loja - o instrutor dos Aprendizes é o Segundo Vigilante, no Ritual a questão aqui colocada é contraditória, portanto, a pergunta do Venerável constante do 1º parágrafo da página 74 deve ser ao Segundo Vigilante, não ao Primeiro.
Essa, e outras contradições já estão devidamente adequadas e corrigidas nas orientações sobre o Ritual de Companheiro do REAA em vigência que serão colocadas na plataforma do GOB em http://ritualistica.gob.org.br
A respeito de quando, informo que as do Ritual do Companheiro estarão em breve a disposição. Encontram-se atualmente em fase final de correção, adequação e revisão. É oportuno mencionar as orientações do Ritual de Aprendiz já estão nesse endereço e a disposição dos Irmãos do GOB.
No tocante as orientações e adequações que se encontram na plataforma, destaco que elas são “oficiais” e se encontram em vigência.
Cabe comentar também que sempre encontraremos “resistências” que ficam a duvidar do nosso trabalho e da sua legalidade. Ora, se elas estão no site oficial e partem da Secretaria Geral de Orientação Ritualística, lá não se encontram por acaso. Inclusive a Secretaria Geral de Comunicação e Informática do GOB já colocou matéria a respeito, “comunicando” às Lojas da existência das orientações. Já saiu, inclusive, o primeiro Seminário de Padronização Ritualística estruturado nessas orientações (outros já estão agendados).
Por fim, volto ao assunto do instrutor dos Aprendizes. Notadamente, é o Segundo Vigilante o instrutor oficial dos Aprendizes, todavia isso não impede que os mesmos recebam também instruções de outros Irmãos na Loja. Tenho dito sempre que a questão de quem instruí não é uma questão de lugar, ou da Coluna de quem. A questão é de hierarquia, bem como de história. Essa prática remonta uma antiga tradição dos canteiros medievais quando os Aprendizes Admitidos (no ofício) eram recebidos e instruídos por primeiro pelo Segundo Vigilante - alguns ritos da Moderna Maçonaria rememoram esse antigo costume e, independente de onde tomem assento os Aprendizes, colocam o Segundo Vigilante como seu instrutor.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br - 31/07/2019
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