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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

sábado, 30 de março de 2024

POSTURA DO COBRIDOR INTERNO

(republicação)
Questão que faz o Respeitável Irmão Lelio Geraldo da Silva, Loja Estrela de Bragança, 3.375, GOSP – GOB, sem declinar o nome do Rito, Oriente de Bragança Paulista, Estado de São Paulo.
professorlelio@ig.com.br

Gostaria de saber como deve ser a postura do Irmão Cobridor Interno no inicio, durante e no fim das sessões com relação ao seu instrumento de trabalho (espada).

Considerações:

Salvo quando o Ritual determinar o contrário (procedimento na Iniciação), geralmente a espada será empunhada em riste ou fica presa ao dispositivo colocado na faixa do Mestre, ou ainda em um aparelho preso atrás do encosto da cadeira. É também recomendável que a Loja providencie um talabarte com um dispositivo (bainha) para manter a espada embainhada.

Empunhando a espada – geralmente na entrada e saída dos obreiros, quando do ingresso ou retirada de alguém – com a mão direita, lado direito do corpo, lâmina apontada para cima junto ao corpo e punho colado ao quadril direito. Braço, antebraço e cotovelo afastado do corpo. Nas demais situações, salvo se orientado pelo ritual ao contrário, o Cobridor manterá a espada embainhada, ou presa à faixa, ou no suporte disposto na cadeira. 

Ratificando: durante a abertura e encerramento dos trabalhos o Cobridor não necessita de empunhar a espada, senão na abertura quando do procedimento de verificação se o Templo acha-se coberto. 

Cobridor com a espada embainhada faz sinal com a mão, ou mãos se for o caso. A regra de não se fazer sinal com o instrumento de trabalho se prende ao fato de não usar o instrumento para com ele compor o Sinal. Com as mãos livres o Sinal é composto na forma de costume. 

Finalizando fica a recomendação de que o Cobridor sentado faça uso dos artifícios aqui anteriormente apresentados. 

É de péssima geometria o Oficial dispor a espada sobre as coxas ou apoiá-la com a lâmina no piso com certas alegações ocultistas como é o caso da tal “descarregar energias”. 

A espada em Maçonaria é uma reminiscência de arma para a cobertura dos trabalhos. O Cobridor cobre simbolicamente os trabalhos da presença de bisbilhoteiros. 

T.F.A. 
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com 

Fonte: JB News – Informativo nr. 1.065 - Florianópolis (SC) – sábado, 03 de agosto de 2013

6 comentários:

  1. O Ir.'. me permite enriquecer seu trabalho? No Rito Brasileiro o Cobr.'. deve, quando assentado, segurar a espada com a ponta para baixo, tocando o piso. Obrigado, um otimo dia e um bom fds, TFA.

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  2. qual a diferença entre o cobridor interno do externo e o G:. do T:.

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  3. FOI MUITO BOM, PORÉM SEM ESPECIFICAÇÃO CLARA ENTRE AS DIFERENÇAS DA QUAL CITEI ANTERIORMENTE, SABENDO QUE COMO ESTE TERMINAL É PÚBLICO, NENNHUM SABERÁ DISCERNIR O TRAJETO APÓS ESCRITO.

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  4. O POSICIONAMENTO DA ESPADA É IGUAL AO COMPORTAMENTO DE UM OFICIAL MILITAR EM TODO A SUA FORMAÇÃO; É IGUAL.
    FUNÇÃO PRINCIPAL PROTEÇÃO DOS GOTEIRAS, OLHEIROS E MAIS.

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  5. Gostei muito do trabalho, mas falta a explicação das formas e funções no detalhamento entre G:. do T:. e Cobr:. externo

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