TRONCO DE BENEFICÊNCIA / FALA DE IR∴ VISITANTE
(republicação)
Questão apresentada em 12/11/2013 pelo Respeitável Irmão Osni Adres Lopes, Loja Fraternidade Londrinense, 69, REAA, Grande Loja do Paraná, Oriente de Londrina, Estado do Paraná.
osnilopes7@hotmail.com
Mais uma vez venho solicitar vossa (costumeira) gentileza, no sentido de esclarecer e opinar sobre as seguintes questões:
1. A contribuição ao "Tronco de Beneficência" será feita somente com uma mão determinada ou isso é irrelevante (claro que observadas às determinações de cada ritual);
2. Existe algo a respeito sobre quando um Irm∴ visitante pede a palavra, de os demais IIrm∴ que o acompanham fiquem também em pé à Ordem?
Desconheço que isso esteja em qualquer ritual ou manual de procedimentos ritualísticos, mas vez em quando um ou outro Irmão sugere esse procedimento. Pessoalmente não admito tal postura, primeiro porque se não está prevista, simplesmente não existe, e depois porque seria um "acréscimo" que em nada contribuiria ou beneficiaria a ritualística. Já vi a ocorrência de tal situação, e para mim, se não estou exagerando, chega a ser vexatória. Desculpe se fui um pouco prolixo. Obs. Só para esclarecer, os fatos narrados não se passaram em minha Loja.
1 – É tradição, uso e costume dos ritos que possuem a circulação da bolsa. Tanto o Tronco como as Propostas o Obreiro depositará sempre com a mão direita fechada, retirando-a aberta do recipiente. O ritual que assim apontar estará rigorosamente de acordo. Já se porventura aquele que apontar o contrário, este estará irremediavelmente equivocado.
2 – O Irmão esta corretíssimo em sua manifestação. Essa “estória” é mera filigrana e invenção que só depõe contra a ritualística. Quem autoriza alguém a ficar em pé dependendo da situação ou é o Venerável, ou é um dos Vigilantes. Então que invenção e essa desse tal “senta-levanta”? Com autorização de quem? Mera filigrana que nada acrescenta.
T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.365 Florianópolis (SC) – terça-feira, 3 de junho de 2014.
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