LOJA “BOUCLIER D’HONNEUR” –REAA – RIO DE JANEIRO, 1822
Autor: Hercule Spoladore – Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil”
Sabemos que o Rito Escocês Antigo e Aceito, depois de ter assumido este nome, já que de inicio não levava o nome Escocês, era o Rito dos Antigos e Aceitos Maçons e que foi fundado a partir de 1801 em Charleston, EUA, do 4º ao 33 graus e não do 1º ao 33º.
Ele teve a partir dos Estados Unidos uma volta para a França e através de lá, por meio das chamadas cartas patentes, distribuídas apenas para alguns Grandes Inspetores Gerais do Rito o direito de fundar Consistórios e até Supremos Conselhos, em outros países.
Um dos exilados de 1823 por D. Pedro I, juntamente com os Andradas, que não era maçom nesta época, era um baiano de nome Francisco Gomes Brandão que depois adotou o nome de Francisco Gê Acayaba Montezuma foi iniciado na França, chegou ao último grau e em suas andanças pela Europa, em Bruxelas conseguiu uma carta patente (não sabemos qual foi o critério) em 12.03.1829 que autorizava a fundar um Supremo Conselho no Brasil.
Ele voltou ao Brasil, segundo consta, no mesmo dia da abdicação de D.Pedro I, em 07.04.1831. Em 12.11 1832 funda o Supremo Conselho do grau 33 do Brasil, que inicialmente não estava ligado nem ao Grande Oriente do Passeio e nem ao Grande Oriente do Brasil, por sinal potências adversárias entre si, e nem havia razão de ser, pois ambas nesta época, adotavam o Rito Moderno (Francês) que nada tem a ver com um Supremo Conselho que é especifico para o REAA.
Acresça-se que ao fundar o Supremo Conselho, Montezuma não o fez regularmente com base exigida em três lojas simbólicas do Rito como co-fundadoras. Também não podia, pois não havia o REAA oficialmente no Brasil nesta época.
A primeira Loja escocesa do Brasil, assim nos ensina os historiadores maçônicos teria sido a Loja “Educação e Moral”, fundada por Gonçalves Ledo em 17.03.1829 e instalada posteriormente no Rito Escocês pelo Tenente General João Paulo dos Santos Barreto que tinha uma patente do Grande Oriente da França para fundar até Consistório, mas não para fundar um Supremo Conselho.
Esta Loja foi filiada ao Grande Oriente do Brasil até 08.06.1832, quando foi declarada irregular e eliminada. Estava filiada ao Grande Oriente do Passeio quando este resolveu em 13.09.1834 adotar oficialmente o REAA. Quinze Lojas adotaram o Rito e a partir dai proliferou a tal ponto que hoje no Brasil 95% das Lojas pertencem a este sistema maçônico.
O Grande Oriente do Passeio foi fundado em 1830 e instalado em 24.06.1831 através de três Lojas simbólicas, a saber, “Vigilância da Pátria”, “União” e “Sete de Abril”.
O Grande Oriente do Brasil fundado em 17.06.1822, como Grande Oriente Brasílico ou Brasiliano, fechado por D.Pedro I em 21.10.1822, tendo encerrado as suas atividades em 25.10.1822, foi reinstalado por José Bonifácio em 23.11.1831. Trabalhava também no Rito Moderno ou Francês.
O Grande Oriente Brasílico, Brasiliano ou até Brasiliense como querem alguns autores em 17.06.1822 foi fundado em realidade pela Loja “Comércio e Artes” do Rito Adorinhamita, a qual dias após a sua fundação, se fragmentou em três Lojas, a saber, “Comércio e Artes na Idade do Ouro”, “União e Tranqüilidade” e “Esperança de Niterói”, para preencher os requisitos normais de fundação de um Grande Oriente.
E esta Potência foi fundada no Rito Moderno ou Francês, trazendo algumas práticas e costumes usados pelo Rito Adonhiramita tais como o codinome que cada obreiro deste Rito usa (nome histórico), mas que não existe no Rito Moderno, alem do um calendário pseudo-hebraico que começa no dia 21 de Março, quando no calendário do Rito Francês, inicia no dia 01 de Março.
Este fato traria muitas confusões por parte de alguns historiadores na conversão para o nosso calendário gregoriano confusões estas que persistem até a presente data para os menos informados.
Se o Grande Oriente do Passeio só reconheceu o REAA em 13.09.1834, o Grande Oriente do Brasil só o adotou em 26.11.1837, porem continuando o Rito Moderno como o seu Rito oficial.
Estas explanações em linhas gerais, sem entrar em pormenores nos entraves, cisões e brigas da época entre maçons e entre as duas Potências enfocadas, quando Lojas que eram eliminadas de uma Potência eram abrigadas pela outra, alem de uma política de bastidores bastante acirrada, onde se disputava o poder alem da vaidade reinante.
Estas são as informações que temos com relação à entrada do Rito Escocês Antigo e Aceito no Brasil. Diga-se de passagem, acontecidas após a fundação do Supremo Conselho do grau 33 do Brasil, ou a partir da instalação da Loja Educação e Moral, como querem alguns autores.
Entretanto, nos dias 19 à 21.03.1981 quando foi realizado o 1º Congresso da Academia Brasileira Maçônica de Letras de saudosa memória, a qual no momento está em sono cataléptico fundada pelo inesquecível Irmão Morivald de Calvet Fagundes, um trabalho enviado ao Congresso por um Irmão argentino de nome ALCIBIADES LAPPAS tendo sua tese sido aprovada, e publicado no livro “Formação Histórica da Maçonaria” 1º Volume, (Anais do 1º Congresso Internacional de História e Geografia), cujas pesquisas foram realizadas na Sessão de Manuscritos da Biblioteca Nacional de Paris (Coleções Maçônicas FM2, 558).
Esta tese que teve como tema: “Algumas revelações sobre os inícios da Maçonaria no Brasil” foi traduzido pelo Irmão Fernando Fagundes e teve como relator simplesmente Kurt Prober, um dos mais bem informados maçons brasileiros.
LAPPAS nos informa em um dos tópicos de sua tese através de seu bem elaborado trabalho, que durante os meses de março e abril de 1822, no Rio de Janeiro um grupo de Maçons estrangeiros que aqui residiam, realizaram as reuniões preliminares com a finalidade de se fundar uma Loja.
E esta foi fundada no dia 20.05.1822 com o nome de ”BOUCLIER D’HONNEUR” cuja tradução para o português é “ESCUDO DE HONRA” no Rito Escocês Antigo e Aceito. Seriam quinze Irmãos, os seus fundadores: “Venerável Mestre: Clovis Ramel, natural de Lyon, de 37 anos coronel da Artilharia e membro da Legião do Sul, grau 33”; Primeiro Vigilante: François Manquoel, natural de Toulouse de 46 anos, veterinário, membro da Academia do Brasil; Segundo Vigilante: Pierre Schilts, natural de Colmar, de 34 anos, comerciante; Orador: Pougi, natural de Alais (sic) 60 anos, proprietário; Secretário: Jean Sobra, natural de Bayona, 26 anos, comissário Pagador da Marinha; Tesoureiro: N. Fagnoli, natural de Milão, com 40 anos de idade, proprietário de restaurante; Hospitaleiro: N. Candida, natural de Lisboa, de 32 anos comissário pagador do Exército; Grande Experto: Julián Alvarez, natural de Buenos Aires, 46 anos Ex-Secretário de Estado ex-Venerável Mestre, grau 33º; Primeiro Experto: Conde Ernest de Tourville; Segundo Experto: François Fabre, natural de Milão, 28 anos padeiro; Mestre de Cerimônias: Louis Troyon, natural de Genebra, 45 anos comerciante; Bibliotecário: Cavaleiro Louis de Porcete (?) de Provença, 50 anos coronel de cavalaria; Chanceler: Mariano Pablo Rosquellas, natural de Madri, 29 anos, professor de música da Academia do Brasil; Arquiteto: Jean Baptiste Debret, natural de Paris, 42 anos, pintor da Academia do Brasil; Delegado junto às lojas do Peru e Chile: Charles Renaré, natural de Rouen, de 46 anos, oficial da Marinha Francesa”.
Os fundadores e demais Irmãos que vieram compor o quadro eram intelectuais artistas, negociantes, políticos nobres, e alguns eram portadores do grau 33 no REAA, ou altos graus superiores.
Os fundadores cotizaram-se para conseguir uma importância, que deveriam levar ao Grande Oriente da França, para terem sua Carta Constitutiva. E também para a aquisição de rituais em idioma francês, aventais, diplomas do grau 18 e outros materiais indispensáveis para trabalharem no REAA.
A petição de filiação ao Grande Oriente da França foi apoiada pela Loja francesa “Os Amigos Reunidos” (Les Amis Reunis) da qual copiaram o regimento interno.
Foi desenhado o selo da Loja que era composto de dois círculos em cujo interior havia um compasso esquadro entrelaçados e no centro a data de 1822, em torno da inscrição “L du Bouclier D’Honneur, Or∴ De R∴J∴”
Os fundadores usavam uma jóia distintiva que consistia num nível de ouro, pendente de uma fita violeta que deveria ficar aderida no cordão de cada grau.
Aproveitaram a ocasião para fundar no mesmo dia um Capítulo que possivelmente teve o mesmo nome da Loja. Seria a primeira Loja Capitular das muitas, que existiram no Brasil.
O número de Irmãos aumentou consideravelmente, a ponto de daí a dois meses terem quase cinqüenta membros. Deveriam ser a maioria, por filiação, já que eram maçons em seus pais de origem, a maior parte com graus acima do 15.
Entre eles estavam o Dr. Pachtou, médico suíço, August de Saint’Hilaire, nobre, naturalista, francês, Jacques Casimiro de Tourville, nobre francês, engenheiro, François Vial, francês, nobre, Johan Moritz (João Maurício) Rugendas, alemão, Julian Alvares, argentino, político.
Predominava nesta Loja os franceses, mas havia também Irmãos italianos, alemães, portugueses e espanhóis suíço e um importante argentino.
A Loja depois de fundada, começou a ter contratempos. Por esta ocasião, em menos de um mês, em 17.06.1822 foi fundado o Grande Oriente Brasílico, Brasiliano ou Brasiliense, conforme os autores, que começou a pressionar a Loja para aderir ao mesmo.
Mas eles não aceitaram porque, o Grande Oriente Brasílico era político-revolucionário, cujo principal escopo era a Independência do Brasil e alem do mais, trabalhavam no Rito Moderno ou Francês e queiram ou não, era uma Potência irregular naquela época. Alem do mais, já haviam solicitado filiação ao Grande Oriente da França, Potência regular e já tinham fundado até um Capítulo Rosa-Cruz e a finalidade do grupo Loja “Bouclier D’Honneur” era simplesmente uma Loja maçônica para reunir amigos e Irmãos longe de suas pátrias.
Como demorasse a Carta Constitutiva, a Loja resolveu a trabalhar assim mesmo no REAA, e instalou as autoridades em 06.07.1822. O Grande Oriente da França só daria a Carta Constitutiva em 01.12.1823.
“Interessante que numa das atas componentes do “Livro de Ouro da Maçonaria Brasileira”, mais precisamente na 12ª sessão 28º dia do 5º mês do ano de 5.882 da V.L.”, ou seja, no dia 17.08.1822, consta no Grande Oriente Brasílico a presença de vários membros da Loja “Bouclier D’Honneur”, que haviam sido convocados pelo Grande Promotor, tanto os que formaram a acusação, quanto os que haviam pedido audiência à Grande Loja para se defenderem.
Parece que se tratava de uma briga interna dentro da Loja “Bouclier D’Honneur” e que foram solicitar mediação junto ao Grande Oriente Brasílico (?). É muito estranho porque, esta Loja apesar de ser estrangeira em terras brasileiras, nada tinha a ver com o Grande Oriente Brasílico, pois ela havia solicitado filiação ao Grande Oriente da França com a documentação já tramitando e o Grande Oriente Brasílico era uma Potência autônoma, não tendo naquele momento reconhecimento do Grande Oriente da França e de nenhuma outra Potência.
O que não se entende é, porque procuraram o Grande Oriente Brasílico e não o Grande Oriente da França.
Esta Loja foi muito importante porque ela contou em seu quadro com homens de ciência, políticos importantes em seus países de origem, nobres e artistas que vieram ajudar a organizar e constituir a Academia Real de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Mencionaremos alguns deles merecem citação.
Jean Baptiste Debret. Veio o Brasil 26.01.1816 para participar da dita Academia. Era pintor e desenhista famoso em todo o mundo. Na Academia foi professor de Pintura Histórica. Pintou D.João VI, a Arquiduquesa Leopoldina, Sagração de D.Pedro I, Aclamação de D.Pedro (esboço) uma bandeira do Brasil, o escudo real. Voltou a França em 1831 e publicou um livro “Viagem pitoresca e histórica ao Brasil” em três tomos em 1834/39. No Rio de Janeiro existe a Fundação “Raimundo Otoni de Castro Maia” que tem mais de trezentos e cinqüenta originais de Debret. Ele pintava o quotidiano, os costumes as paisagens brasileiras. Suas gravuras são reproduzidas até a presente data em muitos livros didáticos ou de história do Brasil.
Mariano Pablo Rosquellas, músico, compositor nascido em Madri, estudou na Itália. Famoso em seu pais, aonde chegou a ser músico de câmara da corte do Rei de Espanha, Dom Fernando. Por suas idéias liberais, teve que exilar e assim chegou ao Brasil convidado para participar da Academia, onde foi professor alem de ter sido violinista da Capela Real.
Do Brasil foi para Argentina, onde apresentou várias óperas. Depois para a Bolívia onde fundou uma Filarmônica.
Johan Mortiz (Mauricio) Rugendas, alemão – pintor e desenhista veio para o Brasil em 1821, Fez inúmeros desenhos que estão nos arquivos da Academia de Ciências da Rússia. Visitou inúmeros países da América do Sul. Reuniu seus trabalhos e publicou um livro “Viagem pitoresca ao Brasil” em luxuosa encadernação. Voltou ao Brasil em 1847. Documentou a exemplo de Debret aspectos naturais e sociais do quotidiano brasileiro. Sua obra tem sido divulgada em sucessivas edições brasileiras. Ela consta de pinturas e desenhos de pessoas paisagens, de escravos, enfim do dia a dia da época em que aqui ele esteve, tanto do Brasil como de outros países da América do Sul.
August Saint’Hilaire francês, naturalista e cientista famoso pertencente à Academia de Ciências de Paris, veio para o Brasil em 1816. Suas contribuições à Fitografia e Botânica brasileiras são notáveis. Escreveu inúmeros livros sobre o assunto.
Julian Baltazar Mariano José Luis Alvares, argentino, seguiu inicialmente a carreira eclesiástica, foi jornalista, advogado político lutou pela Independência da Argentina e atuou na Secretaria do novo governo, junto ao General San Martin. Foi Venerável da Loja “Independência” de Buenos Aires. Influiu de forma decisiva na formação da República Oriental do Uruguai, tomando parte na Assembléia Constituinte. Foi deputado e Ministro do Supremo Tribunal de Justiça. Ao falecer em 1843, deram-lhe as honras de Brigadeiro-General.
Não podemos dizer que se tratasse de uma Loja contrária aos princípios do Grande Oriente Brasílico que naquela época somente almejava a Independência, pois a Loja era composta pela maioria de europeus, ligados ao comércio e às ciências e artes e não eram de Portugal, que no caso seriam considerados naquele momento histórico, inimigos do Brasil.
Se formos analisar, a Loja realmente existiu. Ela foi a introdutora do REAA no Brasil em 1822, fundou o primeiro Capítulo do Rito em terras brasileiras e teve em suas fileiras, homens importantes como Debret, Saint’Hilaire, Rugendas alem de outros não menos importantes.
A tese não informa quanto tempo durou esta Loja, quando teria abatido colunas e o que aconteceu com ela.
A julgar pela data que o Grande Oriente da França lhe teria dado a Carta Constitutiva em 01.12.1823 ela teria durado no mínimo, mais de um ano.
Sabe-se que seus membros tiveram problemas internos. Não se sabe mais nada a partir daí sobre esta Loja. Mas que ela existiu isso é fato comprovado.
D.Pedro I havia fechado a Maçonaria no Brasil em 25.10.1822, mas a do Grande Oriente Brasílico, por entender que este conspirava contra o trono. Não se sabe se houve perseguição contra a Loja francesa.
Porque nossos escritores maçônicos que escrevem sobre o REAA, a não ser Kurt Prober em seu livro “Catálogos dos Selos de Maçons Brasileiros” não deram a dimensão que o fato exigia? Porque se calaram? Porque não citaram, pelo menos de passagem que existiu uma Loja do REAA no Brasil em 1822 e que ela seria a introdutora do Rito no Brasil? Afinal o REAA não é universal? Uma Loja que introduz um rito num país, mesmo que composta de estrangeiros residentes naquele país não terá que ser necessariamente, uma loja “nacional”.
Deixando patriotadas e sofismas de lado, foi necessário que um Irmão argentino trouxesse para nós, a lume um fato tão importante e que nossos escritores simplesmente não tomaram conhecimento, e continuaram a nos contar uma outra história que já estamos cansados de saber, ou seja, que REAA foi praticado pela primeira vez no Brasil em 1829 através da Loja “Educação e Moral”.
Não nos interessa se a Loja “Bouclier D’Honneur” era uma Loja fundada por brasileiros ou estrangeiros. O fato é que ela foi fundada em terras brasileiras trazendo para nós o REAA antes que aqui qualquer Loja ou Potência o tivesse adotado. Isto não pode ser ignorado.
Achamos que é tempo de se estudar mais o assunto e se for preciso, revisar...
BIBLIOGRAFIA
- CASTELLANI, José - “História do Grande Oriente do Brasil” - A Maçonaria na História do Brasil Gráfica e Editora Maçônica do Grande Oriente do Brasil – Brasília – 1993
- PIRES, Joaquim da Silva “O Suposto Rito de York e outros Estudos” - Editora Maçônica "A Trolha” Ltda. Londrina - 2000
- PROBER, Kurt “Cadastro Geral das Lojas Maçônicas do Brasil” - Rio de Janeiro, 1975
- PROBER, Kurt “História do Supremo Conselho do Brasil do grau 33” - Livraria Kosmos, Editora – Rio de Janeiro, 1981
- PROBER, Kurt “Catálogo dos Selos de Maçons Brasileiros” - Paquetá-Rio de Janeiro, 1984
- SCHRANN, Renato Mauro “Biografia de Maçons Brasileiros” - Papa Livros Editora- Florianópolis - 1999
- “FORMAÇÃO HISTÓRICA DA MAÇONARIA” - (Anais do 1o Congresso Internacional de História e Geografia 1º Volume) - ACADEMIA BRASILEIRA MAÇÔNICA DE LETRAS, Rio de Janeiro 1983.
- BOLETINS DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL - NÚMEROS 06, 07, 08, 09, E 10 REFERENTES AOS MESES DE JUNHO, JULHO, AGOSTO SETEMBRO E OUTUBRO DE 1923 (Livro de Ouro da Maçonaria Brasileira)
Fonte: JBNews - Informativo nº 139 - 13/01/2011
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