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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

quinta-feira, 9 de julho de 2020

BALAÚSTRE

BALAÚSTRE
(republicação

Em 09/10/2015 o Respeitável Irmão Sadi Luis Shoeler, Loja Universo III, nº 77, sem declinar o nome do Rito, GLSC, Oriente de Florianópolis, Estado de Santa Catarina apresenta a seguinte sugestão: sadi@eletrosul.gov.br

Caro Irmão Pedro Juk. Tenho lido com muita satisfação e atenção a sua coluna Perguntas & Respostas no JB New, pela qual manifesto os meus Parabéns!!! Apresento como sugestão para um próximo artigo, abordar a razão para utilizarmos o termo Balaústre para o registro dos trabalhos em Loja, uma vez que o dicionário Michaelis nos apresenta definições bastante adversas, como a seguir:

“Balaústre ba.la.ús.tre sm (ital balaustro) 1 Pequena coluna ou pilar que sustenta uma travessa ou corrimão. 2 Pequena coluna que adorna as costas de uma cadeira. 3 Porção mais grossa ao meio da haste ou do pé de alguns candelabros e lustres. 4 Parte lateral da voluta de capitel jônico. 5 Coluneta de madeira ou metal instalada em certos veículos para apoio dos passageiros. Fonte: Michaelis”.

Agradeço pela atenção e incentivo-o a permanecer firme nessa sua bela tarefa de nos elucidar no polimento da Pedra Bruta.

CONSIDERAÇÕES:

O termo “Balaústre” de uma sessão maçônica - que infelizmente algumas Obediências deixando a tradição maçônica de lado nomearam profanamente o registro como Ata - significa para a Maçonaria em geral e à Loja em particular o relato escrito dos acontecimentos de uma sessão maçônica.

Assim, esse substantivo masculino significa figuradamente na Maçonaria o “apoio e a sustentação” da história da Loja. É nesse sentido que a Ordem Maçônica - sempre envolvida com a disciplina da arquitetura - viria adotar essa baliza ao longo dos tempos, já que graças a esse apoio e sustentação é que boa parte da história autêntica da Sublime Instituição pode e poderá futuramente ser relatada academicamente conforme a sua existência – obviamente me refiro à “história documental”.

Daí me parece que a designação dada no item nº 1 do Dicionário Michaelis se coaduna bem com a simbologia maçônica do termo.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 2.071 – Melbourne (Vic.) sexta-feira, 3 de junho de 2016

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