SESSÃO CONJUNTA
(republicação)
O Respeitável Irmão Paulo Afonso Fernandes de Carvalho, membro da Loja Abolição, nº 6, REAA, GLMUPI - Grande Loja Maçônica Unida do Piauí, Oriente de Teresina, Estado do Piauí, em 19.05.2014 solicita parecer sobre o assunto seguinte: pafc@oi.com.br
Lendo o tópico do JB-News que o Eminente Irmão responde às perguntas, aproveito o ensejo para dizer-lhe que temos feito muitas Sessões Conjuntas da seguinte maneira: Quem dirige os trabalhos é o Venerável Mestre da Loja, cujo dia é destinado a sua Loja, como as duas outras Luzes. Usamos dois Livros de Presença, um de cada Loja, tanto do Quadro de Obreiros quanto de Visitantes; na Bolsa de Propostas e Informações é direcionado a cada Venerável as propostas e informações pertinentes a cada Loja e o Tronco é dividido entre as duas Lojas. Faz-se a exposição dos dois Estandartes. Solicito sua apreciação para nossos procedimentos no R⸫E⸫A⸫A⸫.
Essas sessões, ditas “conjuntas” hoje fazem parte do cotidiano maçônico, já que essas se encontram previstas nos diversos regulamentos. Assim, penso que as Obediências deveriam ao aprovar esse tipo de procedimento conjunto que também aprovassem uma cartilha ritualística para as respectivas realizações.
Eu particularmente, embora respeite e cumpra a Lei, discordo desse formato de Sessão, senão o de direito universal de visita.
Assim entendo como a Loja, ou Lojas visitantes e a Loja anfitriã. Nesse formato quem recebe dirige normalmente os trabalhos sem essa divisão de cargos e outros afins desnecessários.
A questão também não é de particularidade de Rito. Nesse sentido, prefiro não opinar sobre a peculiaridade de cada Obediência. Procuro me justificar por não concordar com votações na Ordem do Dia que não condigam com a particularidade da Oficina, muito menos o da divisão de produtos auferidos no Tronco de Beneficência em respeito também a individualidade da Oficina.
Do mesmo modo eu me refiro a assuntos do expediente e o reservado interesse em alguns casos à própria Oficina.
Tenho isso comigo por observar que muitos rituais orientam o ingresso dos visitantes após o período destinado à Ordem do Dia. Nesse sentido não vejo essa conjunção com razão prática em sessões ordinárias (econômicas) e magnas inerentes aos interesses e destinos de uma Loja Maçônica (corporação maçônica).
Como tenho dito, se elas existem regularmente a questão é executar na forma da Lei, enquanto que as ferramentas para a sua prática deveriam ser obrigatoriamente fornecidas pelos legisladores que a aprovaram.
T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
JB News – Informativo nr. 1.456 Cádiz (Espanha), terça-feira, 9 de setembro de 2014.
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