Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Eraldo Ferraz de Oliveira, Loja Adam Smith, 3290, GOB-SP, Oriente de Santo André, Estado de São Paulo, formulou as seguintes perguntas:
COMPOSIÇÃO DA LOJA E FILIAÇÃO
1 – O Mestre de Cerimônias responde ao Venerável Mestre que todos os Irmãos estão revestidos de suas insígnias. Quais as insígnias dos Aprendizes e Companheiros?
2 – Por que na filiação de um obreiro em Loja no ritual não se pede que o mesmo se ajoelhe?
1 – Insígnias do Aprendiz e do Companheiro - O Mestre de Cerimônias ao responder, menciona que que todo o corpo constituído pela diretoria da Loja, assim como outros oficiais estão revestidos com as joias concernentes aos seus cargos. Conforme especifica o Art. 229, § 1º do Regulamento Geral da Federação – os cargos são privativos de Mestre Maçom. Assim, Aprendizes e Companheiros, por não poderem ocupar cargos, não são revestidos com joias.
2 – Muito mais do que o ato de se ajoelhar, o mais importante é o empenho da palavra daquele que presta a obrigação.
O ato de genuflexão utilizado pelo simbolismo do REAA se dá apenas nas tomadas de obrigações com formalidades iniciáticas.
Assim, no rigor da liturgia, o ato de se ajoelhar diante das Três Grandes Luzes Emblemáticas ocorre apenas nos juramentos iniciáticos, ou seja, na Iniciação, na Elevação e na Exaltação.
Já uma Filiação ou uma Regularização atende apenas às formalidades legais da Loja e da Obediência, portanto não possui viés iniciático. Assim, o protagonista empenha a sua palavra em pé.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário