A ESTRELA
(Desconheço o autor)
Antes de tudo, consideremos a divergência existente entre os diversos rituais, quanto ao nome mais apropriado para a estrela: O ritual do R.E.A.A. adotado pela GLME/PB usa unicamente o termo “estrela flamejante”; O ritual do R.E.A.A. adotado pelo GOB usa unicamente o termo “estrela flamígera”; O ritual do R.E.A.A. adotado pela GLME/RJ usa unicamente o termo “estrela flamejante”; O ritual do R.E.A.A. do GOE/RJ usa alternadamente o termo “estrela flamejante ou “estrela flamígera”.
Destarte, utiliza-se quatro diferentes adjetivos para a estrela: flamejante, rutilante, brilhante e flamígera.
Brilhante é o adjetivo empregado pelo Rito de Emulação para descrever a estrela do painel do grau de aprendiz.
Rutilante é o adjetivo utilizado pelo Rito Adonhiramita para descrever a estrela de cinco pontas presente painel de companheiro.
Flamejante e flamígera derivam, respectivamente, do latim flammantis, que significa “que expele chamas” e flammigerus, “que gera chamas”.
Destarte, no ponto de vista deste articulista, tanto faz que se chame a estrela de flamejante ou de flamígera. É simplesmente uma questão de gosto pessoal e, como dia à sabedoria popular, “gosto não se discute”.
Desde 1.898 a estrela é chamada de flamígera nos rituais do G.O.B. A estrela flamígera é o símbolo distintivo do grau de companheiro, que conhece a fórmula “E.v.a.e.f.”.
Esse símbolo, conquanto esteja presente em todos os Ritos, não tem um significado uniforme, variando a sua interpretação em função do Rito.
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