Em 18/05/2019 no 1º Seminário de Padronização Ritualística do REAA – GOB, realizado em Santos, São Paulo, o Respeitável Irmão Leandro Pires Dias, Loja Antonio dos Santos Costa, 3012, GOB-SP, Oriente de Santos, Estado de São Paulo, apresentou a seguinte pergunta:
Durante a saudação a Bandeira, a Guarda de Honra deverá baixar espadas. Qual o momento correto. Durante a saudação, durante o hino à Bandeira, ou durante o tempo de execução mais a execução do hino?
Assim que o Porta-Bandeira estiver posicionado conforme descreve o Decreto 1476, e o Irmão encarregado de saudar iniciar o cumprimento, a Guarda de Honra abate espadas e assim permanece até que seja concluída a saudação.
Concluída esta, a Guarda volta a se posicionar com as espadas à Ordem (ombro-arma) e assim permanece durante o canto da primeira e última estrofe do Hino à Bandeira.
Reitero, durante a saudação a Guarda abate espadas, durante o hino, fica com as espadas à Ordem e assim se mantém para acompanhar o Pavilhão em retirada (a Guarda de Honra está à comando da Bandeira).
Em síntese, durante todo o processo, tanto de ingresso como o de retirada da Bandeira, a Guarda de Honra apenas abate espadas durante a “saudação” ao Pavilhão Nacional.
P.S. – Observar a postura com a espada, à Ordem, em deslocamento e abatida conforme demonstrei no Seminário de Padronização.
T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br
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