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PERGUNTAS & RESPOSTAS

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quinta-feira, 20 de junho de 2019

LOJA DE MESA

LOJA DE MESA
Ir∴ Marcos A.P. Noronha

I – PREÂMBULO

Loja de Mesa ou de Banquete, conforme o próprio ritual do Grande Oriente do Brasil, é a sessão ritualística em que os maçons se confraternizam em torno de uma mesa de refeições. É comumente chamada de banquete ritualístico, embora José Castellani considere que este termo é impróprio.

Os Maçons têm por tradição reunirem-se muitas vezes após os trabalhos para realização de um ágape – termo que designa o repasto dos primitivos cristãos. A palavra “banquete” surgiu desse hábito, “pois ela deriva do italiano ‘banqueto’, que era o banquinho em que os primeiros cristãos sentavam-se, durante as ceias comunitárias nas catacumbas, onde se escondiam”.

A dinâmica da vida atual, principalmente nos grandes centros, tem levado muitas Lojas a não realizar os ágapes ao final dos trabalhos maçônicos. Contudo, algumas Lojas têm mantido a tradição da realização anual da Loja de Mesa, tradição que vem da Maçonaria de ofício, ou operativa, e dos primeiros Maçons aceitos, da moderna Maçonaria, coloquialmente conhecida, no meio maçônico, como Maçonaria especulativa.

Joaquim Gervásio de Figueiredo diz que o banquete é uma festividade maçônica realizada em Loja ou Oficina de Banquete, em grau de Aprendiz, para que dele possam participar todos os maçons. Ele afirma, ainda, que “embora seja uma tradição muito antiga, as primeiras regras normativas dessa cerimônia datam de 1721 e referiam-se aos banquetes anuais realizados no dia de São João Batista, por motivo da eleição do Grão-Mestre da Grande Loja de Inglaterra...”

Quanto aos ágapes o mesmo autor assim se expressa, in verbis:

“ÁGAPES (gr.). Refeição em que os cristãos primitivos se reuniam para comemorar a última ceia de Jesus Cristo com seus discípulos, e davam-se mutuamente o ósculo de paz e fraternidade. Estava associada à Eucaristia. Ambas essas cerimônias foram depois separadas, e por último os ágapes foram suprimidos pela Igreja, alegando prática de abusos. A Maçonaria o conserva nos graus capitulares.” 

Rizzardo da Camino , em síntese, assim se manifesta sobre o banquete: A Maçonaria moderna (1723) elegia os seus dirigentes por ocasião das reuniões convocadas para o banquete, tendo sido sempre ao redor de uma mesa que se tomavam as decisões importantes e como exemplo cita a Ceia do Senhor e a dos Cavaleiros da Távola Redonda.

Segundo este autor, o vocábulo banquete está em desuso entre nós, tendo sido substituído pela palavra “ágape”, como, por exemplo, ocorre após as Iniciações, quando deve haver uma confraternização festiva e essa abrange o comer e o beber com moderação.

Rizzardo da Camino diz ainda que “a origem da palavra é simplória; como para tomar um lugar na mesa, com comodidade é preciso sentar-se, isso era feito nos ‘bancos’, de onde derivou a palavra Banquete”.

Quanto ao ágape, assim se expressa o autor:

“ÁGAPE – De origem grega, significando, amor; termo usado nos tempos do cristianismo primitivo; reunião para refeições entre os que se amam. Nessas refeições, e o exemplo marcante foi a Santa Ceia, os Discípulos reuniram-se com o Mestre para comer o cordeiro pascal, com pão e vinho; o significado de hoje seria a comunhão litúrgica.

Ágape, com acentuação proparoxítona, é o termo usado em maçonaria para as reuniões de refeição; no Grau 18, o de Príncipe Rosa Cruz, os trabalhos são conclusos com esse Ágape.”

II – INTRODUÇÃO

Como visto, ágape era uma refeição que os antigos (primitivos) cristãos faziam em comum. Eles se reuniam em torno de uma mesa disposta em formato de ferradura, pois para eles esta disposição transmitia a idéia de imagem do céu em suas épocas solares.

Assim, a reunião de mesa tinha o cunho ritualístico religioso. Era o Kidush.

O Kidush (da raiz hebraica kodesh = sagrado ) significa “santificação, sagração” e era realizado na véspera de uma festa religiosa, ou na véspera do shabat (sábado), para realçar a santificação do dia.

A última ceia de Jesus com os apóstolos foi um Kidush, que precedeu à Pêssach (Páscoa).

A realização de Kidush, muito comum entre os essênios, deu origem à eucaristia, haja vista que a Igreja herdou muitas das práticas hebraico-judaicas. Assim, a Liturgia Eucarística da Missa é uma das partes em que a influência hebraica mais se manifesta . A Oração Eucarística é considerada o ponto central da ação de graças e consagração em que se revive a última Ceia de Jesus, quando, lançando as bênçãos sobre o pão e o vinho, ele os distribui entre os convivas; depois da devida preparação, realiza-se a Comunhão entre os fiéis, que se reveste do recebimento do corpo e do sangue do Cristo, como alimento espiritual.

Também, entre os demais povos da antiguidade, os banquetes eram freqüentes. Qualquer evento extraordinário se transformava em motivação para que uma família, uma associação ou um grupo social se reunisse, para comemorar ao redor de uma mesa.

Além dos hebreus, que demonstravam particular prazer com suas festividades, os egípcios e os gregos as celebravam, com singular recolhimento de convidar os deuses para os seus banquetes sagrados. De igual forma, os romanos não se esqueciam de convidar os Deuses festins, colocando-os em leitos que circundavam as mesas guarnecidas com iguarias.

Os Maçons, co-participando dos banquetes primitivos, mantiveram as tradições antigas, realizando um belo culto ao simbolismo em seus dias festivos.

Segundo Castellani , “por herança recebida dos membros das organizações de ofício, que, tradicionalmente, costumavam comemorar os solstícios, essa prática chegou à Maçonaria moderna, mas já temperada pela influência da Igreja sobre as corporações operativas. Como as datas dos solstícios são, aproximadamente, 22 de junho e 22 de dezembro, muito próximas das datas comemorativas de São João Batista - 24 de junho - e de São João Evangelista - 27 de dezembro – elas acabaram por se confundir com estas, entre os operativos, chegando a atualidade. Hoje a posse dos Grão-Mestres das Obediências e dos Veneráveis Mestres das Lojas realiza-se a 24 de junho, ou em data bem próxima; e não se pode esquecer que a primeira obediência Maçônica do mundo, a Premier Grand Lodge, foi fundada em 1717, em Londres, no dia de São João Batista”.

Há que ser feito um registro, ainda que não diretamente vinculado ao tema, mas para que possa ter uma visão ampla, e não estreita, do assunto envolvendo a Loja de Mesa ou Banquete Ritualístico.

A Maçonaria da atualidade, denominada como especulativa, deveria, na verdade, ser conhecida como Maçonaria dos Aceitos, haja vista que a forma atual da instituição maçônica somente se iniciaria no final do século XVI, quando foi aceito o primeiro homem não ligado à arte de construir, em 1600, na “St. Mary’s Chapell Lodge” (Loja da Capela de Santa Maria), em Edimburgo, na Escócia.

Desde então, as organizações operativas, devido ao declínio da arquitetura gótica, para sobreviver passaram a admitir homens não ligados à arte, em geral pessoas de destaque na sociedade, os quais passaram a ser denominados de Maçons Aceitos.

Este processo de aceitação progrediu com tal velocidade que ao final do século XVII o contingente de aceitos superava, largamente, o de operativos, propiciando a criação da primeira Obediência Maçônica da história, a Premier Grand Lodge, de Londres, no início do século XVIII, precisamente no dia 24 de junho de 1717.

A Premier Grand Lodge foi fundada por quatro Lojas de Londres, mas esta novidade (sistema obediencial) não foi bem aceita pelos demais Maçons ingleses, das Lojas livres, os quais criticavam, entre outras coisas, a descristianização dos Rituais, passando a tratar os membros da Grande Loja como “modernos”.

A 17 de julho de 1751, para combater os “Maçons Modernos”, uma assembléia de Maçons declarava a intenção de reviver a Antiga Arte Real, segundo os verdadeiros princípios maçônicos. Na seqüência foi instalada uma outra Grande Loja denominada de Grande Loja dos “Antigos”, formada, em sua maioria, por Maçons Irlandeses, residentes em Londres.

Em 27 de dezembro de 1813, ou seja, mais de sessenta anos depois, foi consumada a união das duas Obediências Maçônicas, da qual resultou a United Grand Lodge of England (Grande Loja Unida da Inglaterra).

Daí, então, a adoção pela Maçonaria das datas de 24 de junho e 27 de dezembro e, provavelmente, por conseqüência, os dois São João – o Batista e o Evangelista – terem se tornado os padroeiros das Lojas de aceitos, de diversos Ritos até a atualidade. Apesar de Castellani dizer que “essas Lojas são chamadas de São João, provavelmente em decorrência do título que as corporações de construtores tinham, na Idade Média: Confraternidade de São João”.

O que é de conhecimento geral é que as festas de São João Batista, a 24 de junho – solstício de inverno, em nosso hemisfério – e de São João Evangelista – solstício de verão, em nosso hemisfério – são celebradas pelos Maçons com Sessões Especiais.

Como não se sabe a qual São João grande parte da Maçonaria honra como padroeiro, os dois são aceitos como tal. Mas, a maioria dos autores destaca São João Batista como o verdadeiro padroeiro, por ter sido ele tomado como patrono pelos membros das sociedades de construtores romanos – os “collegiati” – convertidos ao cristianismo, e ainda pelo fato de os colégios de arquitetos celebrarem, assim como os povos da antiguidade, naquele hemisfério (Norte), o solstício de verão. Esta tese foi reforçada pela fundação da primeira Obediência Maçônica do mundo – a Premier Grand Lodge – a 24 de junho de 1717.

III – LOJA DE MESA

Passemos, então, ao conjunto de procedimentos que são utilizados no decorrer de uma Loja de Mesa ou, como coloquialmente vem sendo denominado, de um Banquete Ritualístico.

O que é um Banquete Ritualístico? É a sessão ritualística em que os maçons se confraternizam em torno de uma mesa de refeições.

De maneira geral, o Banquete Ritualístico deve ser realizado nos edifícios maçônicos, em salas apropriadas. Pode, todavia, ter lugar em qualquer outro edifício, contanto que tudo esteja disposto de maneira que, de fora, nada se possa ver e ouvir; isso significa que o Banquete Ritualístico deve estar a coberto dos olhos profanos, já que se trata de uma sessão ritualística.

Como dito, o Banquete Ritualístico, antigo costume maçônico, deveria ser realizado pelo menos uma vez por ano, de preferência no solstício de inverno (no hemisfério Sul), ou de verão (no hemisfério Norte). Os solstícios ocorrem quando o Sol atinge sua posição mais afastada do equador terrestre: para o hemisfério sul, o solstício de verão ocorre quando o Sol atinge sua posição mais austral (meridional, sul), enquanto o solstício de inverno ocorre quando o Sol atinge sua posição mais boreal (setentrional, norte).

O solstício de inverno, em nosso hemisfério, ocorre a 21 de junho, que é, então, a época mais propícia para o Banquete Ritualístico, embora muitas Oficinas o realizem no dia 24 de junho, aproveitando o solstício e homenageando o padroeiro de muitos ritos maçônicos, São João, o Batista, conforme visto na Introdução deste trabalho.

O Banquete Ritualístico também pode ser realizado no solstício de inverno no hemisfério norte, 21 de dezembro, ou a 27 de dezembro, em homenagem a São João, o Evangelista.

Tudo o que é usado no Banquete Ritualístico tem um nome simbólico, ligado à arte de construir, aos materiais de construção e aos instrumentos necessários ao trabalho de edificação, são seguintes os nomes simbólicos:

• Areia amarela: a pimenta do reino
• Areia branca: o sal
• Armas, ou Canhões: os copos
• Bandejas: as travessas
• Bandeja grande: a mesa do banquete
• Bandeiras: os guardanapos
• Bandeira grande: a toalha de mesa
• Barricas: as garrafas
• Demolir os materiais: comer
• Espadas, ou Alfanjes: as facas
• Fazer fogo: beber
• Materiais: as iguarias servidas na Loja de Mesa
• Picaretas: os garfos
• Pólvora amarela: a cerveja
• Pólvora forte: o vinho, ou o licor
• Pólvora fraca: a água
• Pólvora preta: o café
• Telhas: os pratos

A mesa do banquete é disposta em forma de ferradura, com as extremidades correspondendo ao Ocidente e a cabeceira (mesa de honra), ao Oriente.

O Venerável Mestre ocupa o centro da parte da mesa que constitui o Oriente, tendo, à sua esquerda, os Mestres Instalados e, se for o caso, o Venerável de Honra, e, à sua direita, as Dignidades do Simbolismo, presentes à sessão.

Os demais Oficiais e Dignidades, colocam-se como em Loja, ou seja: O Orador e o Secretário colocam-se nas extremidades da mesa de honra, frente a frente; ao lado deles, colocam-se o Chanceler e o Tesoureiro, tendo, junto a si, o Hospitaleiro; o 2º Vigilante senta-se na metade do lado Sul, ou na extremidade ocidental, ou sudoeste, da mesa (da ferradura); na metade da mesa do lado Norte, coloca-se o Experto; o 1º Vigilante ocupa a extremidade noroeste da mesa, variando a posição, conforme o rito (inversão dos lugares dos Vigilantes, Orador, Secretário, etc.); o Mestre de Cerimônias fica próximo à extremidade, ao Norte, junto ao 1º Vigilante e à disposição deste; finalmente, o Cobridor fica na extremidade sudoeste, de frente para o Oriente (se ali estiver o 2º Vigilante, ficará ao lado dele).

Os demais obreiros colocam-se à vontade, em torno da mesa, sempre na parte externa da ferradura, com Aprendizes e Companheiros ocupando o mesmo local que lhes compete nos templos. Se o espaço na parte externa não for suficiente, admite-se a ocupação de alguns lugares na parte interna.

Na mesa deve ter uma fita estreita, azul ou encarnada, conforme o Rito, indicativa do alinhamento das armas.

Na parte interna da mesa, sobre um pedestal colocado junto à mesa de honra, à frente do Venerável Mestre, estarão as Três Grandes Luzes Emblemáticas da Maçonaria (o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso), dispostas no grau de Aprendiz Maçom. Isso é fundamental, pois não pode haver sessão ritualística sem a presença das Três Grandes Luzes Emblemáticas.

Sobre a mesa de honra, diante do Venerável, estará um candelabro de sete braços (o menorá hebraico), um pedaço de pão e um copo de vinho tinto; à frente do 1º Vigilante, estará um candelabro de cinco braços e, à frente do 2º Vigilante, um candelabro de três braços. A presença do pão e do vinho é uma lembrança do ritual hebraico de kidush , incrementado pelos essênios.

Todos os participantes da Loja de Mesa estarão paramentados e as Dignidades e Oficiais usarão as jóias de seus cargos. Algumas Obediências costumam recomendar que não sejam usados os aventais, pois eles seriam reservados para os trabalhos da Loja no templo; isto, todavia, não é correto, pois, em qualquer sessão ritualística, o maçom deve portar o seu avental, sem o qual será considerado como se estivesse nu.

Também recomendam, muitas Obediências, principalmente européias, que, além do banquete ritualístico, realizado por ocasião do solstício de inverno, seja realizado um outro, em forma "profana", por ocasião do solstício de verão. Nessa oportunidade, é recomendada uma excursão ao campo, para o reencontro com o Sol e a Natureza, em sua plenitude, seguida de banquete, com a presença de familiares e amigos dos maçons da Loja.

IV – CONCLUSÃO

A Loja de Mesa ou Banquete Ritualístico reveste-se de uma cerimônia sagrada, que deveria ser praticada pelas Lojas, anualmente, com toda solenidade, nas duas grandes festas tradicionais e, eminentemente simbólicas, que são as chamadas Festas Solsticiais ou de São João. Nessas festas são celebrados os Banquetes Fraternais.

Algumas Lojas realizam, anualmente, o Banquete Ritualístico, por ocasião da data de sua fundação. Este é o caso da Augusta Respeitável, Estrela da Distinção Maçônica, Loja Simbólica Águia do Planalto, fundada em 7 de setembro de 1969, que realiza, desde o ano de 1999, o seu banquete ritualístico em data próxima à de fundação.

O Banquete Ritualístico, como visto, tem reminiscências antiqüíssimas – Ceia dos Apóstolos, Ceia Pascoal dos Judeus e os Ágapes do Amor dos Cristãos – razão pela qual deve se revestir da maior seriedade. Não é uma brincadeira. É uma comunhão fraternal, razão pela qual é realizado longe das vistas profanas, portanto, deve ser evitado o excesso de bebida e de comida. Infelizmente, em algumas ocasiões, tem se presenciado, neste tipo de Ágape Sagrado, mera festa de comilança. 

O Banquete Ritualístico é um momento de confraternização, que é exercer uma confraternidade, em nome de todos os Maçons do orbe terrestre, de salientar os laços que unem os Irmãos dessa Ordem Universal. Neste momento deve-se estar conectado com o Grande Arquiteto do Universo, entendendo que, no momento dessa confraternização, dever-se-ia estar recebendo o mesmo alimento espiritual, alimento propiciador de uma ligação espiritual forte, mantenedora de um laço invisível e inquebrantável, que deve estar isento de qualquer mácula, pois advém de seres Iniciados.

Oriente de Brasília, 15 de outubro de 2007 da E∴V∴ 

Ir∴ Marcos A. P. Noronha
V∴ M∴ da Loja Universitária Ordem, Luz e Amor nº 3848
Ex- V∴ M∴ da Loja Águia do Planalto nº 1767 (biênios 1999-2001 e 2001-2003)
Atual Pres. da Comissão de Graus da Loja Águia do Planalto
Nos Altos Corpos do REAA é o atual Aterzata do Capítulo Estrela de Brasília

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

CAMINO, Rizzardo da. Dicionário Maçônico. 2a. Edição. Rio de Janeiro. Editora Aurora, 1991.
CARVALHO, Assis. Cadernos de Estudos Maçônicos – Cargos em Loja Nº 1. 3a. Edição. Londrina. Editora Maçônica “A Trolha” Ltda, 1988.
CASTELLANI, José. Cadernos de Estudos Maçônicos – Consultório Maçônico II. 1a. Edição. Londrina. Editora Maçônica “A Trolha” Ltda, 1989.
CASTELLANI, José. Dicionário de Termos Maçônicos. 1a. Edição. Londrina. Editora Maçônica “A Trolha” Ltda, 1989.
CASTELLANI, José. Loja de Mesa. 1a. Edição. Londrina. Editora Maçônica “A Trolha” Ltda, 2004.
FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de. Dicionário de Maçonaria. 2a. Edição (revista e ampliada). São Paulo. Editora Pensamento, 1974.
GRANDE ORIENTE DO BRASIL. Rituais Especiais. Ritual de Banquete. Aprovado pelo Decreto nº 0259, de 26 de maio de 1999 da E?V?
ZOCCOLI, Hiran Luiz. Cadernos de Estudos Maçônicos Nº 6 – A Iniciação Maçônica. 1a. Edição. Londrina. Editora Maçônica “A Trolha” Ltda, 1989.

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