MARCHA DO GRAU
(republicação)
Em 26.03.2014 o Respeitável Irmão Marcelo Tieböhl Guazzelli, membro da Loja Fraternidade VII, REAA, GORGS (COMAB), Oriente de Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, apresenta a questão sobre procedimentos na Marcha do Grau.
mguazzelli@agrale.com.br
Espero que sua recuperação esteja a todo vapor. Fiquei (como muitos) deveras preocupado com sua saúde. Que o G∴A∴D∴U∴ lhe proteja. Gostaria, dentro do possível de receber sua orientação: falando no REAA, após a marcha do grau, estando o irmão atrasado ou que tenha saído do templo em virtude de alguma razão, após a autorização do Venerável Mestre para que participe ou retorne aos trabalhos e que se encaminhe para o seu local, chegando lá, o obreiro deve ficar em pé e a ordem ou faz o sinal e pode sentar-se? Deve ser conduzido pelo Mestre de Cerimônias ou pode ir desacompanhado?
Primeiro – qualquer Obreiro em deslocamento no Rito Escocês Antigo e Aceito será sempre conduzido pelo Mestre de Cerimônias, salvo orientação contrária emanada do Ritual – o condutor sempre vai à frente do conduzido.
Segundo - após a Marcha do Grau o Obreiro será conduzido ao lugar devido pelo Mestre de Cerimônias. Aqui então se apresenta uma sutileza da ritualística. O conduzido ao chegar ao lugar devido antes de sentar, pára. Aqui entra então a regra para o Rito em questão: qualquer obreiro em pé e parado em Loja aberta se posiciona à Ordem (corpo ereto, pés em esquadria unidos pelos calcanhares, compondo o Sinal do Grau).
Assim, antes de sentar o Obreiro junto ao seu lugar, primeiro fica à Ordem. Antes de tomar assento ele desfaz o Sinal pela pena simbólica. Isso não pode ser confundido com saudação, senão uma minúcia do procedimento ritualístico (ninguém compõe Sinal, bem como ninguém fica à Ordem sentado).
T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.408 Florianópolis (SC) – quarta-feira, 23 de julho de 2014.
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