DÚVIDA SOBRE ÁGAPE
(republicação)
Em 13/03/2014 o Respeitável Irmão José Rinaldo de Melo e Silva, Loja Hermann Blumenau, 1.896, REAA, GOB-SC, Oriente de Blumenau, Estado de Santa Catarina, solicita os seguintes esclarecimentos: jose.rms@terra.com.br
Mesmo sabendo que o Irmão é Secretário de Ritualística do REAA, GOB, venho aqui em atitude audaciosa - pois sei que estou passando dos limites - pedir ajuda à respeito de uma dúvida, que não conseguir resolver através de pesquisa, bibliográfica, internet, etc. A questão é a seguinte: ao assistir ao Tempo de Estudos em Sessão de uma Loja, um Irmão apresentou um trabalho cujo tema fora Ágape Maçônico. Acontece que o referido Irmão em atitude bastante segura, afirmara que o correto é "A Ágape Maçônica” e não "O Ágape Maçônico". Confesso que "A Ágape Maçônica" não ficou muito soante. Contando com os conhecimentos maçônicos e boa vontade do Irmão, desde já meus agradecimento.
CONSIDERAÇÕES:
O termo no idioma vernáculo é tratado como substantivo feminino e masculino (do grego agápe – afeto, amor; refeição de confraternização). É a refeição que os primitivos cristãos tomavam em comum. Por extensão é o almoço ou outra refeição de confraternização por motivos políticos, sociais, comerciais, etc., (in dicionário eletrônico Aurélio).
Em maçonaria é determinado pelos geralmente jantares após as sessões como tradição na Ordem. Assim, dependendo de como seja usado o substantivo ele pode ser definido como masculino ou feminino – o banquete, ou o ágape; a refeição, ou a ágape. Obviamente que é mais comum entre nós o uso masculino.
Não confundir o (a) ágape com a Loja de Mesa, comumente confundida como “banquete ritualístico”.
T.F.A.
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.393 Florianópolis (SC) – terça-feira, 1º de julho de 2014
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