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PERGUNTAS & RESPOSTAS

O “Perguntas & Respostas” que durante anos foi publicado no JB News e aqui reproduzido, está agora no “Blog do Pedro Juk” . Para visita-lo ou tirar suas dúvidas clique http://pedro-juk.webnode.com/ ou http://pedro-juk.blogspot.com.br

sábado, 24 de novembro de 2018

ENTRADA E SAÍDA

ENTRADA E SAÍDA
(republicação)

O Respeitável Irmão Emilson Alano De Carvalho, Loja Energia e Luz, 3.130, REAA, GOB-SC, Oriente de Tubarão, Estado de Santa Catarina apresenta as questões seguintes: (formulada em novembro de 2.013) Emilson.Carvalho@unisul.br

Preliminarmente produzimos o documento em anexo que gostaríamos de sua cooperação, pontuando as questões omissas ou erradas, sobretudo os itens 2 e 3.

1. - Entrada no templo após a abertura da Loja.
O procedimento para entrada no templo após a abertura da Loja aos irmãos, independente de grau, exceto autoridades e portadores de títulos de recompensas que está disciplinado no item 2.7 do ritual, os demais deverão observar os seguintes procedimentos ritualísticos.

1.1 – O interessado dá as batidas na porta (***), lado externo e aguarda.

1.2 – O Cobridor, em ato contínuo confirma que ouviu, batendo na porta com cabo da espada (*).

1.3 – No momento oportuno e depois da abertura da Loja, o cobridor faz o comunicado ao 1º vigilante e, esse a Loja.

1.4 – O VM na liderança da reunião orienta ao 1º vigilante e, este ao cobridor para verificar quem bateu, comunicando ao vigilante e esse ao VM.

1.5 – Se a decisão do VM for franquear a entrada, deve ser observado o seguinte procedimento ritualístico:
- Entra e fica entre colunas, aguarda o cobridor fechar a porta;
- Carrega o sinal de ordem e executa a marcha (> > >);
- Em ato continuo faz-se a saudação às luzes (VM, 1º e 2º), sem verbalizar e aguarda ordem do VM;
- Se não for irmão do quadro e, por decisão do VM poderá submeter ao telhamento de costume, conforme p. 37/8 do ritual de aprendiz.
- VM ordena ao MC para conduzir o irmão que está entre colunas e a ordem à Chancelaria para assinar o livro de frequência e, posteriormente, ao lugar que lhe compete.

2. Saída do templo definitivamente antes do encerramento dos trabalhos.
O procedimento de saída do templo em caráter definitivo, independente de grau, exceto autoridades e portadores de títulos de recompensas que está orientado na p.159 que diz: “Após a saída do Pavilhão Nacional, segue-se a retirada das autoridades em ordem inversa à da entrada, com as mesmas formalidades”, aos demais observar os seguintes procedimentos ritualísticos.

2.1 – O interessado faz a solicitação conforme costume (bate m.’. d.’. na m.’. e.’. e mantém o braço direito estendido) até que o vigilante da coluna perceba, idem no oriente ao VM;

2.2 – Quando nas colunas, o vigilante informará ao VM que um irmão de sua coluna pede a palavra;

2.3 – O solicitante quando autorizado manifesta-se e aguarda decisão do VM. Geralmente é aprovado, com a orientação ao MC para acompanhar o irmão que deseja ausentar-se. Caso não tenha contribuído para o tronco deverá fazê-lo, apresentando-se ao Ir.’. Hospitaleiro (que apenas levanta-se com a bolsa e aguarda a contribuição).
– Após, o Irmão autorizado acompanha o MC até entre colunas, faz a saudação às luzes e retira-se. Se tiver algum material na mão, pede ajuda do MC para fazer corretamente a saudação.

2.4 – O MC acompanhará até o átrio e, quando for necessário apoiará até a saída do prédio.

Orientações:

Excetuando-se as autoridades e portadores de títulos.

Em qualquer situação o atrasado dá na porta do Templo a bateria maçônica universal que é a de Aprendiz. Não importa o Grau de trabalho da Loja.

1. O retardatário dá a bateria acima indicada.

2. O Cobr∴ Interno repete a bateria maçônica o que significa que o retardatário aguarde. Não existe a tal única pancada e nem aumento de bateria na porta.

3. Feita a comunicação ao Venerável na forma de costume e autorizada à verificação o Cobridor assim procede e informa novamente o Venerável.

4. Autorizado o ingresso o retardatário acompanhando o M∴CCer∴ ingressa formalmente no Templo – Dá antes pelo lado de fora da porta a bateria do Grau de trabalho da Loja, se for o caso. Abre-se novamente a mesma que após o ingresso é fechada imediatamente. O M∴CCer∴ ingressa e se posta na Col∴ do Norte próximo ao 2º Diác∴.

5. Ato seguido o retardatário executa a Marcha, saúda as Luzes e submete-se ao telhamento até ser conduzido pelo M∴CCer∴ ao lugar devido.

6. Todo ingresso no Templo em Loja aberta é formal.

Observação – A entrada formal no Templo de acordo como especifica o Ritual de Aprendiz na respectiva primeira instrução, adaptando-se conforme a necessidade para os outros dois Graus subsequentes. O Obreiro se autorizado a se retirar definitivamente obrigatoriamente será conduzido pelo M∴CCer∴.

Antes da circulação do Tronco de Benef∴:

1. Conduzido pelo M∴CCer∴ vai até o lugar do Hosp∴ que lhe apresenta a bolsa. O retirante deposita então o óbolo na maneira de costume;

2. Ato seguido é conduzido para entre Colunas próximas à porta de saída. Voltado para o Oriente o retirante saúda as Luzes da Loja;

3. Em seguida parte em retirada acompanhando o M∴CCer∴ até o Átrio.

4. Dado o destino do retirante o M∴CCer∴ sem qualquer comunicação retorna ao Templo. 

Caso a retirada seja após ter circulado o Tronco, elimina-se o item 1 imediatamente acima.

Finalizando. O ideal é que ninguém chegue atrasado. Lembrando que Sinais são feitos em Loja aberta, portanto no ambiente coberto, daí a porta fechada. 

Salvo na ritualística da Iniciação, não se dá bateria profana na porta da Loja. Assim, não existe a tal pancada única. Geralmente os rituais não abordam os procedimentos para retardatários para não se institucionalizar o “atraso”.

T.F.A. 
PEDRO JUK – jukirm@hotmail.com
Fonte: JB News – Informativo nr. 1.327 Florianópolis (SC) – domingo, 20 de abril de 2014.

Um comentário:

  1. Parabens meu Ir Gostei muito desse trabalho...... um TFA

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