ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL
(republicação)
Em 19/11/2016 o Respeitável Irmão
Paulo Roberto Carvalho, Loja Caratinga Livre, 0922, REAA, GOB-MG, Oriente de
Caratinga, Estado de Minas Gerais, apresenta a seguinte questão:
ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL JB
NEWS 2.241
Em primeiro lugar informar-lhes
que sou leitor/admirador do Irmão Juk, tanto no JB e suas obras. Entendi a
pergunta do Irmão Marcelo sobre a formação da Comissão de 13 Membros e da
Guarda de Honra. (Dec. 1476 GOB). Não ficou esclarecido se o número de Irmãos
na Sessão era do Quadro de Obreiros ou o total de Irmãos Mestres presentes.
Desculpe-me pelo questionamento! Estive Orador na administração da minha Loja
2013/2015, o Irmão Mestre de Cerimônias estava com dificuldade para atender o
Decreto 1.476, são necessários 17 Irmãos. Pois bem, solicitei que convidasse os
Irmãos do Oriente (Autoridades Faixa 1, 2, 3....) para recepcionar a MAIOR
AUTORIDADE da Loja. No meu entendimento, existem Irmãos com direito ao assento
no Oriente, que entendem não ser obrigado a prestar trabalhos nas Sessões. Se
observarmos o Art. 15 do Decreto:
Art. 15. Este Decreto entra em
vigor na data de sua publicação no Boletim do Grande Oriente do Brasil e
revogam quaisquer disposições em contrário, inclusive as constantes de rituais.
No meu humilde entendimento,
pode-se a Loja funcionar com os Sete Mestres que a compõe, terminado o Culto ao
Pavilhão Nacional, todos os Irmãos colaboradores retornarão aos seus devidos
lugares. PS. No "Oriente" da minha Loja, entre Altar, Dignidades,
Autoridades e Oficiais, comporta 40 Irmãos! No "Ocidente" mais 85
Irmãos.
CONSIDERAÇÕES:
Evidentemente se a Loja não
possuir no momento Irmãos suficientes em uma Sessão Magna e nela estiverem
presentes Irmãos Mestres visitantes, o Mestre de Cerimônias pode solicitar
ajuda, inclusive daqueles sem cargo que estiverem ocupando o Oriente (não
participam os ocupantes das duas cadeiras de honra) para compor a Comissão e a
Guarda de Honra. O que eu ratifico é que todos sejam Mestres Maçons.
Devemos sempre usar o bom senso.
Se mesmo com visitantes não houver número suficiente, reduz-se o número de
membros da Comissão de Recepção.
Outro aspecto que deve ser
avaliado é a questão dos "melindres" quando se tratar de convidar uma
"autoridade" para compor uma comissão de recepção. Essa seria uma
questão para ser avaliada de momento pela experiência do Venerável e do Mestre
de Cerimônias.
Infelizmente, nem todos entendem
que um dos escopos da Maçonaria é a humildade.
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
Fonte: pedro-juk.blogspot.com.br
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